Luanda Leaks. Catarina Martins corrige erro de ligar Relvas a Isabel dos Santos, mas mantém acusação

01-02-2020
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A coordenadora bloquista, Catarina Martins, admitiu esta sexta-feira “o erro” de ligar Miguel Relvas a Isabel dos Santos, mas mantém a acusação já que o ex-ministro administrou a Finertec, “empresa dirigida por responsáveis da Fundação José Eduardo dos Santos”.

O ex-ministro Miguel Relvas tinha acusado esta sexta-feira Catarina Martins de mentir ao associá-lo às empresas de Isabel dos Santos, dizendo nunca ter trabalhado com a empresária angolana, e exigiu um pedido de desculpas.

“Miguel Relvas foi administrador da Finertec, empresa dirigida por responsáveis da Fundação José Eduardo dos Santos e com acionista escondido offshore. Não me custa corrigir o erro. A acusação é a mesma”, escreveu a líder do BE na rede social Twitter cerca de uma hora depois da notícia da agência Lusa.

Miguel Relvas foi administrador da Finertec, empresa dirigida por responsáveis da Fundação José Eduardo dos Santos e com acionista escondido off shore. Não me custa corrigir o erro. A acusação é a mesma. E já agora, se não conhecem, não percam: https://t.co/n2BIrjyE49 — Catarina Martins (@catarina_mart) January 24, 2020

Na mesma publicação, Catarina Martins partilha ainda a ligação para uma investigação da revista Visão sobre a Finertec, uma “ex-empresa de Relvas suspeita na Operação Furacão”.

Em causa estão as declarações da líder bloquista, esta sexta-feira à tarde, à margem de uma audição sobre pessoas com deficiência, em Lisboa, quando afirmou que existiu um tratamento especial à empresária angolana Isabel dos Santos e que “não é de um governo”, mas sim de todos os governos portugueses, incluindo os de António Costa, que se “envolveu pessoalmente” na questão dos bancos.

Catarina Martins referiu então que, ao longo dos anos, assistiu-se a responsáveis governativos a alternarem “entre pastas do Governo e trabalhar nas empresas de Isabel dos Santos”, como Mira Amaral ou Miguel Relvas, ou “à proximidade imensa de Durão Barroso, que enquanto primeiro-ministro, foi a festas de casamento da família de José Eduardo dos Santos”.

A coordenadora bloquista, Catarina Martins, admitiu esta sexta-feira “o erro” de ligar Miguel Relvas a Isabel dos Santos, mas mantém a acusação já que o ex-ministro administrou a Finertec, “empresa dirigida por responsáveis da Fundação José Eduardo dos Santos”.

O ex-ministro Miguel Relvas tinha acusado esta sexta-feira Catarina Martins de mentir ao associá-lo às empresas de Isabel dos Santos, dizendo nunca ter trabalhado com a empresária angolana, e exigiu um pedido de desculpas.

“Miguel Relvas foi administrador da Finertec, empresa dirigida por responsáveis da Fundação José Eduardo dos Santos e com acionista escondido offshore. Não me custa corrigir o erro. A acusação é a mesma”, escreveu a líder do BE na rede social Twitter cerca de uma hora depois da notícia da agência Lusa.

Miguel Relvas foi administrador da Finertec, empresa dirigida por responsáveis da Fundação José Eduardo dos Santos e com acionista escondido off shore. Não me custa corrigir o erro. A acusação é a mesma. E já agora, se não conhecem, não percam: https://t.co/n2BIrjyE49 — Catarina Martins (@catarina_mart) January 24, 2020

Na mesma publicação, Catarina Martins partilha ainda a ligação para uma investigação da revista Visão sobre a Finertec, uma “ex-empresa de Relvas suspeita na Operação Furacão”.

Em causa estão as declarações da líder bloquista, esta sexta-feira à tarde, à margem de uma audição sobre pessoas com deficiência, em Lisboa, quando afirmou que existiu um tratamento especial à empresária angolana Isabel dos Santos e que “não é de um governo”, mas sim de todos os governos portugueses, incluindo os de António Costa, que se “envolveu pessoalmente” na questão dos bancos.

Catarina Martins referiu então que, ao longo dos anos, assistiu-se a responsáveis governativos a alternarem “entre pastas do Governo e trabalhar nas empresas de Isabel dos Santos”, como Mira Amaral ou Miguel Relvas, ou “à proximidade imensa de Durão Barroso, que enquanto primeiro-ministro, foi a festas de casamento da família de José Eduardo dos Santos”.

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