Se há reforma estrutural que pode unir os dois maiores partidos políticos do país, ela é a da gestão do parque imobiliário público. Quem ler os documentos estratégicos que o Governo socialista e o PSD divulgaram no último mês, concordará que ambos coincidem na necessidade de melhor aproveitar o vasto património de imóveis detido pelo Estado. Diferem é nas táticas para os rentabilizar.
O Governo tem-se comprometido com a criação de um parque habitacional público a custos acessíveis, orientado para dar resposta aos agregados de rendimentos intermédios em situação de dificuldade de acesso à habitação.
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Se há reforma estrutural que pode unir os dois maiores partidos políticos do país, ela é a da gestão do parque imobiliário público. Quem ler os documentos estratégicos que o Governo socialista e o PSD divulgaram no último mês, concordará que ambos coincidem na necessidade de melhor aproveitar o vasto património de imóveis detido pelo Estado. Diferem é nas táticas para os rentabilizar.
O Governo tem-se comprometido com a criação de um parque habitacional público a custos acessíveis, orientado para dar resposta aos agregados de rendimentos intermédios em situação de dificuldade de acesso à habitação.