Guterres revela "enorme admiração" pela forma como Portugal enfrenta a covid-19

29-04-2020
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O secretário-geral das Nações Unidas e antigo primeiro-ministro, António Guterres, afirma ter “enorme admiração” pela forma como os portugueses estão a enfrentar a pandemia de covid-19, considerando que demonstraram elevada maturidade e capacidade de esforço coletivo.

“Estou ciente de que este ano celebramos o 25 de Abril em circunstâncias muito difíceis para todos devido à pandemia covid-19. Mas tenho uma enorme admiração pela forma como os portugueses estão a fazer face a esta adversidade”, declara António Guterres, numa mensagem divulgada pelo PS por ocasião das comemorações da revolução democrática de 1974.

Na sua mensagem, o antigo líder do PS (1992/2002) defende que “a maturidade demonstrada e o empenho generalizado no esforço coletivo” no combate à pandemia de covid-19 “são também uma forma de evidenciar e de comemorar os valores de Abril”.

“De Nova Iorque, envio uma calorosa mensagem neste dia 25 de Abril em que celebramos a revolução que trouxe a liberdade a Portugal e aos portugueses. O 25 de Abril de 1974 representou a abertura de uma enorme oportunidade para o país e para os nossos concidadãos”, sustenta António Guterres.

O antigo primeiro-ministro (1995/2002) refere depois que a “Revolução dos Cravos” proporcionou ao país a “possibilidade da participação cívica e da convivência democrática num Estado de Direito, e o gozo de um amplo leque de direitos civis e políticos, económicos, sociais e culturais”.

Ainda sobre as consequências do 25 de Abril de 1974 em Portugal, ao longo dos últimos 46 anos, António Guterres destaca também os progressos “socioeconómicos e a elevação dos padrões de vida dos portugueses, a integração europeia e o fraternal relacionamento com os países de língua oficial portuguesa num quadro de soberana igualdade”.

“Hoje enfrentamos novos desafios relacionados com a globalização, a construção europeia, populismos de diferentes origens, ameaças climáticas, questões relativas à sustentabilidade ambiental e ao modelo de desenvolvimento, entre outros. Mas é também no 25 de Abril que podemos e devemos encontrar inspiração para os superar e continuar a construir um país cada vez melhor, mais justo e mais próspero”, acrescenta.

O secretário-geral das Nações Unidas e antigo primeiro-ministro, António Guterres, afirma ter “enorme admiração” pela forma como os portugueses estão a enfrentar a pandemia de covid-19, considerando que demonstraram elevada maturidade e capacidade de esforço coletivo.

“Estou ciente de que este ano celebramos o 25 de Abril em circunstâncias muito difíceis para todos devido à pandemia covid-19. Mas tenho uma enorme admiração pela forma como os portugueses estão a fazer face a esta adversidade”, declara António Guterres, numa mensagem divulgada pelo PS por ocasião das comemorações da revolução democrática de 1974.

Na sua mensagem, o antigo líder do PS (1992/2002) defende que “a maturidade demonstrada e o empenho generalizado no esforço coletivo” no combate à pandemia de covid-19 “são também uma forma de evidenciar e de comemorar os valores de Abril”.

“De Nova Iorque, envio uma calorosa mensagem neste dia 25 de Abril em que celebramos a revolução que trouxe a liberdade a Portugal e aos portugueses. O 25 de Abril de 1974 representou a abertura de uma enorme oportunidade para o país e para os nossos concidadãos”, sustenta António Guterres.

O antigo primeiro-ministro (1995/2002) refere depois que a “Revolução dos Cravos” proporcionou ao país a “possibilidade da participação cívica e da convivência democrática num Estado de Direito, e o gozo de um amplo leque de direitos civis e políticos, económicos, sociais e culturais”.

Ainda sobre as consequências do 25 de Abril de 1974 em Portugal, ao longo dos últimos 46 anos, António Guterres destaca também os progressos “socioeconómicos e a elevação dos padrões de vida dos portugueses, a integração europeia e o fraternal relacionamento com os países de língua oficial portuguesa num quadro de soberana igualdade”.

“Hoje enfrentamos novos desafios relacionados com a globalização, a construção europeia, populismos de diferentes origens, ameaças climáticas, questões relativas à sustentabilidade ambiental e ao modelo de desenvolvimento, entre outros. Mas é também no 25 de Abril que podemos e devemos encontrar inspiração para os superar e continuar a construir um país cada vez melhor, mais justo e mais próspero”, acrescenta.

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