GOTA DE ÁGUA

14-03-2020
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O presidente do
Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto
(IPATIMUP), Sobrinho Simões, mostrou-se hoje "muito contente" por ter
sido eleito o patologista mais influente do mundo e disse esperar que aumente o
interesse naquela especialidade.

"É evidente que
fiquei muito contente exatamente por ser uma votação entre pares, de todo o
mundo, em que há 100 nomeados e muitas das pessoas são patologistas que eu
admiro imenso", afirmou à Lusa Sobrinho Simões, no dia em que foi
conhecida a publicação da primeira lista dos 100 patologistas mais influentes
do mundo pela revista "The Pathologist".

Questionado sobre a
importância desta votação para a patologia portuguesa, o investigador disse que
há poucos patologistas em Portugal e "cada vez em menor número porque é
uma especialidade muito difícil, não se ganha muito bem e é muito
exigente".

"E, portanto, a
visibilidade da patologia dada agora por esta eleição e sendo em Portugal e
sendo a primeira vez, essa noção de que nós somos capazes de competir internacionalmente
e de ser conhecidos torna interessante a profissão para jovens médicos quando
estão a escolher a profissão e esperamos que isto possa ser usado como chamariz
para aumentar o recrutamento de bons patologistas", acrescentou Sobrinho
Simões.

Entre as frases dos
eleitores sobre o médico português selecionadas pela revista pode ler-se que
Sobrinho Simões "contribuiu mais do que qualquer outra pessoa para a
visibilidade da patologia na Europa" e que se trata de "um cientista
proeminente de um pequeno país com poucos recursos, fundador de uma instituição
proeminente que faz a diferença, sem sair do seu país".

O professor da
Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) sublinhou que terá
ganhado "muitos votos a partir da Turquia, da Roménia, da Sérvia, do
Brasil, da Colômbia", por exemplo, por serem países de onde provêm muitos
patologistas que passam pelo IPATIMUP e pela FMUP, locais "de acolhimento
de patologistas de muitos sítios".

Na lista encontram-se
outros dois nomes ligados ao IPATIMUP como o da também antiga presidente da
Sociedade Europeia de Patologia Fátima Carneiro e o de Jorge Reis-Filho. (LEONEL DE CASTRO /
GLOBAL IMAGENS) 

O presidente do
Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto
(IPATIMUP), Sobrinho Simões, mostrou-se hoje "muito contente" por ter
sido eleito o patologista mais influente do mundo e disse esperar que aumente o
interesse naquela especialidade.

"É evidente que
fiquei muito contente exatamente por ser uma votação entre pares, de todo o
mundo, em que há 100 nomeados e muitas das pessoas são patologistas que eu
admiro imenso", afirmou à Lusa Sobrinho Simões, no dia em que foi
conhecida a publicação da primeira lista dos 100 patologistas mais influentes
do mundo pela revista "The Pathologist".

Questionado sobre a
importância desta votação para a patologia portuguesa, o investigador disse que
há poucos patologistas em Portugal e "cada vez em menor número porque é
uma especialidade muito difícil, não se ganha muito bem e é muito
exigente".

"E, portanto, a
visibilidade da patologia dada agora por esta eleição e sendo em Portugal e
sendo a primeira vez, essa noção de que nós somos capazes de competir internacionalmente
e de ser conhecidos torna interessante a profissão para jovens médicos quando
estão a escolher a profissão e esperamos que isto possa ser usado como chamariz
para aumentar o recrutamento de bons patologistas", acrescentou Sobrinho
Simões.

Entre as frases dos
eleitores sobre o médico português selecionadas pela revista pode ler-se que
Sobrinho Simões "contribuiu mais do que qualquer outra pessoa para a
visibilidade da patologia na Europa" e que se trata de "um cientista
proeminente de um pequeno país com poucos recursos, fundador de uma instituição
proeminente que faz a diferença, sem sair do seu país".

O professor da
Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) sublinhou que terá
ganhado "muitos votos a partir da Turquia, da Roménia, da Sérvia, do
Brasil, da Colômbia", por exemplo, por serem países de onde provêm muitos
patologistas que passam pelo IPATIMUP e pela FMUP, locais "de acolhimento
de patologistas de muitos sítios".

Na lista encontram-se
outros dois nomes ligados ao IPATIMUP como o da também antiga presidente da
Sociedade Europeia de Patologia Fátima Carneiro e o de Jorge Reis-Filho. (LEONEL DE CASTRO /
GLOBAL IMAGENS) 

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