Rio diz que tem "criticado" o governo e que "os vírus no PSD estão sempre em mutação"

02-05-2020
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O líder da oposição, Rui Rio, disse no programa “Isto é gozar com quem trabalha“, na SIC, que nunca disse que era pouco patriótico criticar o governo, mas sim que “não era patriótico agravar as críticas ao governo por causa da fragilidade em que o governo está [provocada pela pandemia de Covid-19]”. E acrescentou: “Eu tenho criticado“. Questionado sobre o “vírus” da oposição interna, Rui Rio disse que “os vírus no PSD estão sempre em mutação” e que o tem feito é “achatar a curva”, para serem acomodados pela “comunicação social, que tem de acolher esses vírus contra mim“.

Numa graça com o hino nacional, e em registo humorístico Rui Rio disse ainda que António Costa não era herói do mar (“não é pescador nem marinheiro”), ao contrário dele que sendo “Rio” desagua no mar. Disse ainda que o primeiro-ministro “não levanta o esplendor” e que as brumas da memória lhe lembram a “memória dos governos do engenheiro Sócrates”.

Ainda em registo humorístico, sobre o facto de ter defendido no Parlamento que este ano a banca não pode ter lucros elevados e que isso seria uma “vergonha”, Rui Rio brincou: “Ligou-me o Francisco Louçã a pedir-me royalties“.

O líder da oposição, Rui Rio, disse no programa “Isto é gozar com quem trabalha“, na SIC, que nunca disse que era pouco patriótico criticar o governo, mas sim que “não era patriótico agravar as críticas ao governo por causa da fragilidade em que o governo está [provocada pela pandemia de Covid-19]”. E acrescentou: “Eu tenho criticado“. Questionado sobre o “vírus” da oposição interna, Rui Rio disse que “os vírus no PSD estão sempre em mutação” e que o tem feito é “achatar a curva”, para serem acomodados pela “comunicação social, que tem de acolher esses vírus contra mim“.

Numa graça com o hino nacional, e em registo humorístico Rui Rio disse ainda que António Costa não era herói do mar (“não é pescador nem marinheiro”), ao contrário dele que sendo “Rio” desagua no mar. Disse ainda que o primeiro-ministro “não levanta o esplendor” e que as brumas da memória lhe lembram a “memória dos governos do engenheiro Sócrates”.

Ainda em registo humorístico, sobre o facto de ter defendido no Parlamento que este ano a banca não pode ter lucros elevados e que isso seria uma “vergonha”, Rui Rio brincou: “Ligou-me o Francisco Louçã a pedir-me royalties“.

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