GOTA DE ÁGUA: Constança C Sá

04-01-2020
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O DEBATE DE SE QUEREMOS MAIS IMPOSTOS E MENOS ESTADO, devia ter sido feito no início e não à custa do Estado social mas do corte na despesa; confirma o maior e total falhanço do governo...O PS não pode aceitar e, como disse MRS, deram-lhe todos os pretextos: ATUALIZAÇÃO DO MEMORANDO e PACTO ORÇAMENTAL FORAM FEITOS À REVELIA DO PS.

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(Explicação de Passos Coelho para “refundação”) - Quer dizer que depois de várias actualizações, vai ser preciso mudar completamente o memorando. Passos Coelho diz que redução da despesa não é a espectável, o que significa que falhámos redondamente o OE 2012 e vamos falhar o OE 2013, no qual ninguém acredita.

Não considera “interessante” o debate, que alguns comentadores estão a fazer, de se queremos mais impostos ou menos Estado; devia ter sido feito no início e não à custa do Estado social mas do corte na despesa; confirma o maior e total falhanço do governo. Já se percebeu que aumento dos impostos não leva a lado nenhum e não há ninguém que se reveja na meta irrealista de 1% de recessão, como diz o CES.

O PS não pode aceitar e, como disse MRS, deram-lhe todos os pretextos (actualizações do memorando e Pacto orçamental foram feitos à revelia do PS); o governo não tem força para impor isto (pacote de grande corte na despesa).

O DEBATE DE SE QUEREMOS MAIS IMPOSTOS E MENOS ESTADO, devia ter sido feito no início e não à custa do Estado social mas do corte na despesa; confirma o maior e total falhanço do governo...O PS não pode aceitar e, como disse MRS, deram-lhe todos os pretextos: ATUALIZAÇÃO DO MEMORANDO e PACTO ORÇAMENTAL FORAM FEITOS À REVELIA DO PS.

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(Explicação de Passos Coelho para “refundação”) - Quer dizer que depois de várias actualizações, vai ser preciso mudar completamente o memorando. Passos Coelho diz que redução da despesa não é a espectável, o que significa que falhámos redondamente o OE 2012 e vamos falhar o OE 2013, no qual ninguém acredita.

Não considera “interessante” o debate, que alguns comentadores estão a fazer, de se queremos mais impostos ou menos Estado; devia ter sido feito no início e não à custa do Estado social mas do corte na despesa; confirma o maior e total falhanço do governo. Já se percebeu que aumento dos impostos não leva a lado nenhum e não há ninguém que se reveja na meta irrealista de 1% de recessão, como diz o CES.

O PS não pode aceitar e, como disse MRS, deram-lhe todos os pretextos (actualizações do memorando e Pacto orçamental foram feitos à revelia do PS); o governo não tem força para impor isto (pacote de grande corte na despesa).

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