GOTA DE ÁGUA: Juros de curto prazo dos periféricos caem a pique

12-01-2020
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As ‘yields’ das obrigações de Portugal, da Grécia e da Irlanda estão em forte queda, com as condições mais vantajosas do fundo europeu.
A cimeira de líderes da zona euro prepara-se para adoptar um corte de juros aos países intervencionados como Portugal, Irlanda e Grécia, que pode chegar a 3,5%, e a aumentar a média das maturidades dos empréstimos de 7,5 para 15 anos.
Além disso, o fundo europeu de estabilização financeira (FEEF) vai poder comprar dívida no mercado secundário a título excepcional e com base numa avaliação do Banco Central Europeu (BCE).
As novas novidades, que constam do projecto de conclusões da cimeira extraordinária do euro, a que o Económico teve acesso, estão a provocar uma forte queda nos indicadores de risco de Portugal, da Grécia e da Irlanda.
O juro das obrigações do Tesouro (OT) gregas a dois anos, por exemplo, afunda mais de 400 pontos para 34,005%, depois de ontem ter superado os 40%, um novo recorde desde a entrada na zona euro.
A taxa a cinco anos alivia mais de 100 pontos para 19,775%. Com uma descida menos acentuada, o juro das OT a dez anos recua 84 pontos para 16,492%.
Na mesma linha, a 'yield' dos títulos de dívida da Irlanda a um ano desce mais de 200 pontos para 12,277%, ao mesmo tempo que as taxas das maturidades a dois e três anos recuam mais de 160 pontos para 20,180% e 18,774%, respectivamente.


As ‘yields’ das obrigações de Portugal, da Grécia e da Irlanda estão em forte queda, com as condições mais vantajosas do fundo europeu.
A cimeira de líderes da zona euro prepara-se para adoptar um corte de juros aos países intervencionados como Portugal, Irlanda e Grécia, que pode chegar a 3,5%, e a aumentar a média das maturidades dos empréstimos de 7,5 para 15 anos.
Além disso, o fundo europeu de estabilização financeira (FEEF) vai poder comprar dívida no mercado secundário a título excepcional e com base numa avaliação do Banco Central Europeu (BCE).
As novas novidades, que constam do projecto de conclusões da cimeira extraordinária do euro, a que o Económico teve acesso, estão a provocar uma forte queda nos indicadores de risco de Portugal, da Grécia e da Irlanda.
O juro das obrigações do Tesouro (OT) gregas a dois anos, por exemplo, afunda mais de 400 pontos para 34,005%, depois de ontem ter superado os 40%, um novo recorde desde a entrada na zona euro.
A taxa a cinco anos alivia mais de 100 pontos para 19,775%. Com uma descida menos acentuada, o juro das OT a dez anos recua 84 pontos para 16,492%.
Na mesma linha, a 'yield' dos títulos de dívida da Irlanda a um ano desce mais de 200 pontos para 12,277%, ao mesmo tempo que as taxas das maturidades a dois e três anos recuam mais de 160 pontos para 20,180% e 18,774%, respectivamente.

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