O violino que viveNa parede brancaDa minha salaÀs vezes toca- Pode-se ouvi-loNas noites quentes,Em que a dama da noiteRebenta em doçurasE o céu- Por ser a lua novaPipoca em estrelasMuitas- Luzes da RibaltaÉ sempre a mesmaMúsicaQue toca.RisadasDa tia MargaridaAndando pela ruaSonhando com Carlitos- Pode-se ouvirViolino na mãoAinda flutuaNas notas que entoouA velha tia- Amarga no retratoUm dia foi felize sorria- Toda vez que tocavaNo cinema mudoAté que o violinoEmudeceu
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O violino que viveNa parede brancaDa minha salaÀs vezes toca- Pode-se ouvi-loNas noites quentes,Em que a dama da noiteRebenta em doçurasE o céu- Por ser a lua novaPipoca em estrelasMuitas- Luzes da RibaltaÉ sempre a mesmaMúsicaQue toca.RisadasDa tia MargaridaAndando pela ruaSonhando com Carlitos- Pode-se ouvirViolino na mãoAinda flutuaNas notas que entoouA velha tia- Amarga no retratoUm dia foi felize sorria- Toda vez que tocavaNo cinema mudoAté que o violinoEmudeceu