Muito bem! Fátima é falada nos "media" fora da época sazonal das peregrinações, onde Fátima e o concelho de Ourém eram divulgados somente um pouco por todo o lado, a começar logo pelas "brigadas de trânsito" a prestar conselhos aos peregrinos, que percorrem quilómetros pelas estradas nacionais rumo à cidade Santuário. Quem aproveitava em primeiro lugar? claro que eram os "media" na guerra, nem sempre pacífica, das audiências.Fátima passa também a ocupar outro espaço nos "media" até há tão pouco pertencente a outras cidades, e assim os velhos do Restelo lá iam dizendo: "em Fátima e no concelho de Ourém não se faz nada que seja notório, como se vai fazendo um pouco, acompanhado os tempos- com novos hábitos, por muitas cidades do país"!Agora que se faz algo diferente, os "velhos do Restelo" e outros tantos desapeados do poder, contestam. Boa! Não se esperava outra coisa! Em vez de serem frontais escondem-se atrás da crise. São umas figuras patéticas conhecidas localmente. Caso para dizer, "refilem" e a caravana passa. Fátima aos poucos, não só pelo fenómeno religioso, mas também por outros factores, nomeadamente a sua gastronomia, deixa de ser uma cidade com um turismo sazonal, para ser uma cidade religiosa e turística a tempo inteiro. Fátima é de todos os Oureenses, sentindo quase todos, que há uma mudança de rumo nas suas valências sócio-económicas, por vezes despercebidas a olho nu. O concelho de Ourém, será capaz de vencer a crise, sem foguetórios sobrecarregados de "caganças" exacerbadas, como até há pouco tempo acontecia. Todos, faremos um Concelho diferente, onde a população terá prazer de viver.(Imagem: na origem da notícia)
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Muito bem! Fátima é falada nos "media" fora da época sazonal das peregrinações, onde Fátima e o concelho de Ourém eram divulgados somente um pouco por todo o lado, a começar logo pelas "brigadas de trânsito" a prestar conselhos aos peregrinos, que percorrem quilómetros pelas estradas nacionais rumo à cidade Santuário. Quem aproveitava em primeiro lugar? claro que eram os "media" na guerra, nem sempre pacífica, das audiências.Fátima passa também a ocupar outro espaço nos "media" até há tão pouco pertencente a outras cidades, e assim os velhos do Restelo lá iam dizendo: "em Fátima e no concelho de Ourém não se faz nada que seja notório, como se vai fazendo um pouco, acompanhado os tempos- com novos hábitos, por muitas cidades do país"!Agora que se faz algo diferente, os "velhos do Restelo" e outros tantos desapeados do poder, contestam. Boa! Não se esperava outra coisa! Em vez de serem frontais escondem-se atrás da crise. São umas figuras patéticas conhecidas localmente. Caso para dizer, "refilem" e a caravana passa. Fátima aos poucos, não só pelo fenómeno religioso, mas também por outros factores, nomeadamente a sua gastronomia, deixa de ser uma cidade com um turismo sazonal, para ser uma cidade religiosa e turística a tempo inteiro. Fátima é de todos os Oureenses, sentindo quase todos, que há uma mudança de rumo nas suas valências sócio-económicas, por vezes despercebidas a olho nu. O concelho de Ourém, será capaz de vencer a crise, sem foguetórios sobrecarregados de "caganças" exacerbadas, como até há pouco tempo acontecia. Todos, faremos um Concelho diferente, onde a população terá prazer de viver.(Imagem: na origem da notícia)