Marcelo Rebelo de Sousa olha para a próxima campanha das presidenciais como "uma coisa curta, uma semana, 10 dias" e garante que se avançar - o Presidente insiste em manter tudo em aberto - nem sequer vai precisar de um diretor de campanha.
"Se eu for candidato, é seguro que não haverá diretor de campanha", afirmou o Presidente da República ao Expresso. Quanto ao anúncio da sua decisão, nunca será antes de "finais de novembro, princípios de dezembro" (as eleições são em janeiro). E sem direito a uma tradicional estrutura de campanha.
A revista Visão noticiou hoje que o Presidente gostaria de ter Salvador Malheiro, presidente da câmara municipal de Ovar e vice-presidente de Rui Rio, como operacional nº1 da sua campanha de recandidatura. Ao Expresso, Marcelo diz que essa figura nem sequer vai existir.
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Marcelo Rebelo de Sousa olha para a próxima campanha das presidenciais como "uma coisa curta, uma semana, 10 dias" e garante que se avançar - o Presidente insiste em manter tudo em aberto - nem sequer vai precisar de um diretor de campanha.
"Se eu for candidato, é seguro que não haverá diretor de campanha", afirmou o Presidente da República ao Expresso. Quanto ao anúncio da sua decisão, nunca será antes de "finais de novembro, princípios de dezembro" (as eleições são em janeiro). E sem direito a uma tradicional estrutura de campanha.
A revista Visão noticiou hoje que o Presidente gostaria de ter Salvador Malheiro, presidente da câmara municipal de Ovar e vice-presidente de Rui Rio, como operacional nº1 da sua campanha de recandidatura. Ao Expresso, Marcelo diz que essa figura nem sequer vai existir.