De Costa e Carlos César a Ferro Rodrigues. Os barões do PS que querem a reeleição de Marcelo

21-09-2020
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Se Marcelo Rebelo de Sousa fosse um boneco de trapos, e não um possível recandidato à Presidência da República, muito provavelmente já estaria desfeito em pedaços. Desde o início do ano, Rui Rio e outras figuras da direita têm tentado puxá-lo para o seu lado, recordá-lo da bancada partidária que presidiu, mas António Costa, na visita à Autoeuropa em maio, reclamou-o como o seu candidato. E assim começou um jogo de recusa ou apropriação do atual Presidente da República.

Dentro do PS, a predileção do primeiro-ministro por Marcelo não foi recebida de forma unânime: Francisco Assis e Manuel Alegre manifestaram-se contra, assim como a suposta candidata Ana Gomes, ex-eurodeputada do PS. “Como Ana Gomes, não gostei do que se passou na Autoeuropa. As regras têm de ser respeitadas fora e dentro do partido”, atirou Alegre.

Se Marcelo Rebelo de Sousa fosse um boneco de trapos, e não um possível recandidato à Presidência da República, muito provavelmente já estaria desfeito em pedaços. Desde o início do ano, Rui Rio e outras figuras da direita têm tentado puxá-lo para o seu lado, recordá-lo da bancada partidária que presidiu, mas António Costa, na visita à Autoeuropa em maio, reclamou-o como o seu candidato. E assim começou um jogo de recusa ou apropriação do atual Presidente da República.

Dentro do PS, a predileção do primeiro-ministro por Marcelo não foi recebida de forma unânime: Francisco Assis e Manuel Alegre manifestaram-se contra, assim como a suposta candidata Ana Gomes, ex-eurodeputada do PS. “Como Ana Gomes, não gostei do que se passou na Autoeuropa. As regras têm de ser respeitadas fora e dentro do partido”, atirou Alegre.

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