Marcelo vetava o fim dos debates quinzenais... se pudesse

21-09-2020
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Marcelo Rebelo de Sousa mostrou esta semana que está nos antípodas do entendimento sobre as alterações ao funcionamento do sistema político de Rui Rio (que propôs) e de António Costa (que aceitou). O Presidente da República vetaria o fim dos debates quinzenais com o primeiro-ministro se essa alteração precisasse do carimbo de Belém, sabe o Expresso de um fonte próxima do Chefe de Estado, mas como a medida decorre de uma mudança do regimento da Assembleia da República, não passa pelo crivo presidencial.

Depois de dois vetos em menos de 48 horas às alterações aprovadas pela maior parte dos deputados do bloco central, Marcelo deu argumentos suficientes nas mensagens que enviou à Assembleia da República para se considerar que a redução do escrutínio parlamentar do primeiro-ministro perante os deputados também pode ser "um sinal negativo" (como disse em relação às petições) ou uma decisão que "não se afigura feliz" (como disse sobre os debates europeus).

Marcelo Rebelo de Sousa mostrou esta semana que está nos antípodas do entendimento sobre as alterações ao funcionamento do sistema político de Rui Rio (que propôs) e de António Costa (que aceitou). O Presidente da República vetaria o fim dos debates quinzenais com o primeiro-ministro se essa alteração precisasse do carimbo de Belém, sabe o Expresso de um fonte próxima do Chefe de Estado, mas como a medida decorre de uma mudança do regimento da Assembleia da República, não passa pelo crivo presidencial.

Depois de dois vetos em menos de 48 horas às alterações aprovadas pela maior parte dos deputados do bloco central, Marcelo deu argumentos suficientes nas mensagens que enviou à Assembleia da República para se considerar que a redução do escrutínio parlamentar do primeiro-ministro perante os deputados também pode ser "um sinal negativo" (como disse em relação às petições) ou uma decisão que "não se afigura feliz" (como disse sobre os debates europeus).

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