classepolitica: OS POPULISMOS E AS ESQUERDAS

09-12-2019
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É a DEMISSÃO dos chamados partidos
de esquerda da Europa, os Socialistas em França, os Social-Democratas na
Alemanha ou os Trabalhistas no Reino Unido e dos seus congéneres nos restantes
países europeus, de políticas social-democratas de valorização do estado-social
e o seu alinhamento com a “modernidade” neoliberal, QUE GERA CONDIÇÕES E
ALIMENTA os partidos populistas que estão surgindo na Europa, dadas as
desigualdades e a austeridade continuadas e sem fim que com tais políticas
empobrecem e massacram as populações. 

Existe uma uniformização política
na Europa que não distingue os social-democratas dos democratas cristãos na
Alemanha, ou os trabalhistas dos conservadores no Reino Unido, ou os populares
dos socialistas em Espanha, ou e até ao governo de António Costa os
social-democratas dos socialistas em Portugal. Todos usaram e usam o mesmo
figurino político. E esta uniformização das políticas neoliberais, deixam as
populações sem uma alternativa política capaz de inverter o curso das políticas
das desigualdades e da austeridade. 

Os povos europeus não avistam assim
qualquer futuro aceitável para as suas vidas e para a vida dos seus filhos. Os líderes
políticos que lhes prometiam um futuro radioso em que todos ganhavam se
aceitassem tais políticas e a redução dos seus rendimentos de trabalho,
prometem-lhes agora mais austeridade para sair da austeridade que eles próprios
provocaram. Viram apenas aumentar o número e as fortunas dos muito ricos.

Os velhos e tradicionais partidos
de esquerda ao abraçarem, tanto ou mais que os partidos da direita, as
políticas neoliberais, deixaram as populações à sua sorte, sem partidos que
defendessem os seus legítimos interesses e assim à mercê de todos os
oportunismos populistas.

A União Europeia com o seu
parlamento e os seus comissários não é mais do que a cúpula política deste
modelo social do neoliberalismo. E, mesmo depois da crise de 2008 e da
catástrofe económica, financeira e social que se lhe seguiu foi incapaz de
alterar no que quer que fosse o modelo de “desenvolvimento” social que adoptou
e tanto adora, o modelo neoliberal com as suas políticas de desigualdade e
austeridade perpétuas. 

É a DEMISSÃO dos chamados partidos
de esquerda da Europa, os Socialistas em França, os Social-Democratas na
Alemanha ou os Trabalhistas no Reino Unido e dos seus congéneres nos restantes
países europeus, de políticas social-democratas de valorização do estado-social
e o seu alinhamento com a “modernidade” neoliberal, QUE GERA CONDIÇÕES E
ALIMENTA os partidos populistas que estão surgindo na Europa, dadas as
desigualdades e a austeridade continuadas e sem fim que com tais políticas
empobrecem e massacram as populações. 

Existe uma uniformização política
na Europa que não distingue os social-democratas dos democratas cristãos na
Alemanha, ou os trabalhistas dos conservadores no Reino Unido, ou os populares
dos socialistas em Espanha, ou e até ao governo de António Costa os
social-democratas dos socialistas em Portugal. Todos usaram e usam o mesmo
figurino político. E esta uniformização das políticas neoliberais, deixam as
populações sem uma alternativa política capaz de inverter o curso das políticas
das desigualdades e da austeridade. 

Os povos europeus não avistam assim
qualquer futuro aceitável para as suas vidas e para a vida dos seus filhos. Os líderes
políticos que lhes prometiam um futuro radioso em que todos ganhavam se
aceitassem tais políticas e a redução dos seus rendimentos de trabalho,
prometem-lhes agora mais austeridade para sair da austeridade que eles próprios
provocaram. Viram apenas aumentar o número e as fortunas dos muito ricos.

Os velhos e tradicionais partidos
de esquerda ao abraçarem, tanto ou mais que os partidos da direita, as
políticas neoliberais, deixaram as populações à sua sorte, sem partidos que
defendessem os seus legítimos interesses e assim à mercê de todos os
oportunismos populistas.

A União Europeia com o seu
parlamento e os seus comissários não é mais do que a cúpula política deste
modelo social do neoliberalismo. E, mesmo depois da crise de 2008 e da
catástrofe económica, financeira e social que se lhe seguiu foi incapaz de
alterar no que quer que fosse o modelo de “desenvolvimento” social que adoptou
e tanto adora, o modelo neoliberal com as suas políticas de desigualdade e
austeridade perpétuas. 

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