Miguel Albuquerque admitiu esta quarta-feira candidatar-se ao cargo de Presidente da República. Por entre críticas a Marcelo Rebelo de Sousa, o presidente do Governo Regional da Madeira, que já conta com o apoio de Alberto João Jardim, diz que Rui Rio não tem opção a não ser apoiar ninguém ou apresentar um candidato alternativo.
Em declarações à "Rádio Observador", o social-democrata é taxativo: "Se se mantiver o apoio de António Costa ao atual Presidente, Marcelo Rebelo de Sousa, o centro-direita reformista e que é defensor de um Portugal moderno, desconcentrado e aberto ao mundo fica sem candidato e isso é o pior que pode acontecer neste momento ao país".
Albuquerque considera que Rio só tem duas opções ("ou dá liberdade de voto ou apoia um candidato da área do PSD“) e critica o "circo montado". “Esta situação de unanimismo, de circo que está montado, este namoro entre o primeiro-ministro e Presidente não é bom para Portugal. Tem de haver um escrutínio. E têm de se discutir as questões fundamentais."
À mesma "Rádio Observador", Albuquerque não poupa nas críticas a Marcelo. "[O papel do Presidente da República] não é servir nem de charneira, nem de salva-vidas, nem de bengala do governo".
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Miguel Albuquerque admitiu esta quarta-feira candidatar-se ao cargo de Presidente da República. Por entre críticas a Marcelo Rebelo de Sousa, o presidente do Governo Regional da Madeira, que já conta com o apoio de Alberto João Jardim, diz que Rui Rio não tem opção a não ser apoiar ninguém ou apresentar um candidato alternativo.
Em declarações à "Rádio Observador", o social-democrata é taxativo: "Se se mantiver o apoio de António Costa ao atual Presidente, Marcelo Rebelo de Sousa, o centro-direita reformista e que é defensor de um Portugal moderno, desconcentrado e aberto ao mundo fica sem candidato e isso é o pior que pode acontecer neste momento ao país".
Albuquerque considera que Rio só tem duas opções ("ou dá liberdade de voto ou apoia um candidato da área do PSD“) e critica o "circo montado". “Esta situação de unanimismo, de circo que está montado, este namoro entre o primeiro-ministro e Presidente não é bom para Portugal. Tem de haver um escrutínio. E têm de se discutir as questões fundamentais."
À mesma "Rádio Observador", Albuquerque não poupa nas críticas a Marcelo. "[O papel do Presidente da República] não é servir nem de charneira, nem de salva-vidas, nem de bengala do governo".