JURAMENTO SEM BANDEIRA: Kimi Djabaté volta com "Karam"

05-01-2020
marcar artigo


Kimi Djabaté, guitarrista, percussionista e intérprete da kora e do balafón (instrumento que começou a aprender aos três anos e que hoje domina de forma magnífica), começou a dar nas vistas por Lisboa há um punhado de anos, principalmente com os espectáculos na ZDB (e não só). Oriundo da Guiné-Bissau, de uma família de griots, portadores geracionais da tradição oral, à semelhança dos bardos europeus, Djabaté tocou nos Tama Lá e colaborou com nomes como Mory Kanté, Waldemar Bastos, Manecas Costa ou Djumbai Jazz, entre outros. Em 2005 lançou o seu primeiro álbum a solo, "Teriké". Passados quatro anos, é altura de voltar a lançar disco novo. Brilhante, por sinal. E, desta vez, com a chancela da influente Cumbancha, casa editorial de Rupa & The April Fishes ou do falecido Andy Palácio. O álbum chama-se "Karam" e tem por tema central África e as actuais questões sociais e políticas do continente, cantado em mandinga. Pode ser escutado na íntegra neste local.


Kimi Djabaté, guitarrista, percussionista e intérprete da kora e do balafón (instrumento que começou a aprender aos três anos e que hoje domina de forma magnífica), começou a dar nas vistas por Lisboa há um punhado de anos, principalmente com os espectáculos na ZDB (e não só). Oriundo da Guiné-Bissau, de uma família de griots, portadores geracionais da tradição oral, à semelhança dos bardos europeus, Djabaté tocou nos Tama Lá e colaborou com nomes como Mory Kanté, Waldemar Bastos, Manecas Costa ou Djumbai Jazz, entre outros. Em 2005 lançou o seu primeiro álbum a solo, "Teriké". Passados quatro anos, é altura de voltar a lançar disco novo. Brilhante, por sinal. E, desta vez, com a chancela da influente Cumbancha, casa editorial de Rupa & The April Fishes ou do falecido Andy Palácio. O álbum chama-se "Karam" e tem por tema central África e as actuais questões sociais e políticas do continente, cantado em mandinga. Pode ser escutado na íntegra neste local.

marcar artigo