JURAMENTO SEM BANDEIRA: 100 de 1973, n.º 34, Witch (rep.)

02-09-2020
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INTRODUCTION
WITCH (Zâmbia)
Edição original: ?
Produtor(es):
discogs allmusic

Parece que ouvimos ali o Mick Jagger. O orgão psicadélico e as guitarras a escorrerem fuzz remetem-nos para uma banda de garagem norte-americana dos anos 60. Mas estamos na Zâmbia, no sul de África, e os Witch são o nome maior de um movimento, uma espécie de micro-clima musical instalado naquele continente, que ficou conhecido pelo nome de zam-rock. Aparentemente, a política cultural daquele país proibia a divulgação de música ocidental na rádio, o que terá levado os músicos locais a desenvolverem o seu próprio garage rock (falei há tempos deste fenómeno aqui). As condições técnicas de captação e produção do disco não são as melhores, mas os temas que aqui encontramos são verdadeiras pérolas do género e aqui já não importa o local onde foram descobertas. A geografia nada interessa perante um disco destes. Foi redescoberto numa edição da alemã Shadoks Music/QDK, em 2009.

INTRODUCTION
WITCH (Zâmbia)
Edição original: ?
Produtor(es):
discogs allmusic

Parece que ouvimos ali o Mick Jagger. O orgão psicadélico e as guitarras a escorrerem fuzz remetem-nos para uma banda de garagem norte-americana dos anos 60. Mas estamos na Zâmbia, no sul de África, e os Witch são o nome maior de um movimento, uma espécie de micro-clima musical instalado naquele continente, que ficou conhecido pelo nome de zam-rock. Aparentemente, a política cultural daquele país proibia a divulgação de música ocidental na rádio, o que terá levado os músicos locais a desenvolverem o seu próprio garage rock (falei há tempos deste fenómeno aqui). As condições técnicas de captação e produção do disco não são as melhores, mas os temas que aqui encontramos são verdadeiras pérolas do género e aqui já não importa o local onde foram descobertas. A geografia nada interessa perante um disco destes. Foi redescoberto numa edição da alemã Shadoks Music/QDK, em 2009.

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