JURAMENTO SEM BANDEIRA: A bófia (parte 2)

01-09-2020
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Já começa a irritar. Ontem, numa daquelas festas da primeira sexta de cada mês que se realizam num certo sítio de Lisboa (*), pouco depois das duas da manhã, chega a polícia para acabar com tudo (ou, melhor, para depois deixar a coisa continuar mas com um volume muito baixinho...). É que o espaço fica no meio de nenhures, sem qualquer vizinhança à volta. Não se entende!(*) perdoem o secretismo quase maçónico, mas não ficaria bem explicitar certos detalhes de uma festa que foi ganhando projecção no boca-a-boca, chegando ao ponto de registar enchentes verdadeiramente loucas como a de ontem.


Já começa a irritar. Ontem, numa daquelas festas da primeira sexta de cada mês que se realizam num certo sítio de Lisboa (*), pouco depois das duas da manhã, chega a polícia para acabar com tudo (ou, melhor, para depois deixar a coisa continuar mas com um volume muito baixinho...). É que o espaço fica no meio de nenhures, sem qualquer vizinhança à volta. Não se entende!(*) perdoem o secretismo quase maçónico, mas não ficaria bem explicitar certos detalhes de uma festa que foi ganhando projecção no boca-a-boca, chegando ao ponto de registar enchentes verdadeiramente loucas como a de ontem.

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