A Blitz que ontem saiu para as ruas começa logo por abordar o tema no editorial, uma evidência tida desde há muito: a indústria discográfica definha a olhos vistos, enquanto que a indústria dos espectáculos ganha cada vez mais saúde. Ou, do ponto de vista do cidadão, compram-se cada vez menos discos, vai-se a cada vez mais concertos. Mas, depois, o tão anunciado destaque aos concertos que aí hão de vir fica-se por uma coluna. Reportagens, essas, continuam a não ter um espaço minimamente decente. Há aqui alguma coisa que não bate certo, pois não?
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A Blitz que ontem saiu para as ruas começa logo por abordar o tema no editorial, uma evidência tida desde há muito: a indústria discográfica definha a olhos vistos, enquanto que a indústria dos espectáculos ganha cada vez mais saúde. Ou, do ponto de vista do cidadão, compram-se cada vez menos discos, vai-se a cada vez mais concertos. Mas, depois, o tão anunciado destaque aos concertos que aí hão de vir fica-se por uma coluna. Reportagens, essas, continuam a não ter um espaço minimamente decente. Há aqui alguma coisa que não bate certo, pois não?