De
acordo com a TSF, Rui Cruz, fundador do site Tugaleaks, é um dos visados pelo inquérito do Ministério Público onde se investigam diversos ataques informáticos a instituições do Estado português e a empresas consideradas «relevantes».
sete detidos pela Polícia Judiciária num processo que conta ainda com mais 14 arguidos. Rui Cruz terá sido um dos
é apresentado como «um órgão de comunicação social que publica informações que não são divulgadas pelo mainstream media». TugaLeaks é apresentado como «um órgão de comunicação social que publica informações que não são divulgadas pelo mainstream media».
De acordo com o Público, a casa de Rui Cruz terá sido alvo de um raide que contemplou mais de duas dezenas de buscas da PJ em Lisboa e no Porto.
A PJ e o Ministério Público, suspeitam que Rui Cruz terá cooperado ativamente nos diferentes ataques levados a cabo pelos Anonymous contra a P
rocuradoria-Geral Distrital de Lisboa, a Procuradoria Geral da República, o Conselho Superior de Magistratura e EDP.
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De
acordo com a TSF, Rui Cruz, fundador do site Tugaleaks, é um dos visados pelo inquérito do Ministério Público onde se investigam diversos ataques informáticos a instituições do Estado português e a empresas consideradas «relevantes».
sete detidos pela Polícia Judiciária num processo que conta ainda com mais 14 arguidos. Rui Cruz terá sido um dos
é apresentado como «um órgão de comunicação social que publica informações que não são divulgadas pelo mainstream media». TugaLeaks é apresentado como «um órgão de comunicação social que publica informações que não são divulgadas pelo mainstream media».
De acordo com o Público, a casa de Rui Cruz terá sido alvo de um raide que contemplou mais de duas dezenas de buscas da PJ em Lisboa e no Porto.
A PJ e o Ministério Público, suspeitam que Rui Cruz terá cooperado ativamente nos diferentes ataques levados a cabo pelos Anonymous contra a P
rocuradoria-Geral Distrital de Lisboa, a Procuradoria Geral da República, o Conselho Superior de Magistratura e EDP.