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Ninguém arrisca antecipar o resultado final, mas as divisões internas no PS e no PSD não devem pôr em causa a aprovação da legalização da eutanásia, que é discutida e votada esta quinta-feira no Parlamento.
A votação será nominal, ou seja, os deputados levantam-se e votam um a um. Tratando-se de uma matéria de consciência, não há disciplina de voto na maioria das bancadas e cada um vota em liberdade, o que ajudará a baralhar as contas durante a votação, que deve ocorrer pelas 18 horas.
A votação poderá ter flutuações de projeto para projeto, a exemplo do que aconteceu em 2018, baralhada pela liberdade de voto.
No PSD, por exemplo, o líder do partido, Rui Rio, que é deputado, irá votar a favor – é mesmo um dos signatários do manifesto de 2016, que deu início a este processo. Ao todo, poderá haver, no total, seis deputados a favor, mas na bancada laranja há muitos indecisos. E nas intervenções nos tempos atribuidos ao PSD, vão falar deputados a favor e deputados contra.
Do lado do PS, uma das deputadas que coordenam esta matéria, Maria Antónia Almeida Santos, apontava à Renascença que, pelo menos, dez deputados socialistas irão votar contra, entre eles Ascenso Simões, o secretário-geral adjunto, José Luís Carneiro, Pedro Cegonho, eleito por Lisboa, e Romualda Fernandes.
Quanto aos restantes partidos, o Bloco, o PAN, o Iniciativa Liberal e o PEV , todos com projetos próprios, são a favor, enquanto o PCP e o CDS são contra.
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A votação será nominal, ou seja, os deputados levantam-se e votam um a um. Tratando-se de uma matéria de consciência, não há disciplina de voto na maioria das bancadas e cada um vota em liberdade, o que ajudará a baralhar as contas durante a votação, que deve ocorrer pelas 18 horas.
A votação poderá ter flutuações de projeto para projeto, a exemplo do que aconteceu em 2018, baralhada pela liberdade de voto.
No PSD, por exemplo, o líder do partido, Rui Rio, que é deputado, irá votar a favor – é mesmo um dos signatários do manifesto de 2016, que deu início a este processo. Ao todo, poderá haver, no total, seis deputados a favor, mas na bancada laranja há muitos indecisos. E nas intervenções nos tempos atribuidos ao PSD, vão falar deputados a favor e deputados contra.
Do lado do PS, uma das deputadas que coordenam esta matéria, Maria Antónia Almeida Santos, apontava à Renascença que, pelo menos, dez deputados socialistas irão votar contra, entre eles Ascenso Simões, o secretário-geral adjunto, José Luís Carneiro, Pedro Cegonho, eleito por Lisboa, e Romualda Fernandes.
Quanto aos restantes partidos, o Bloco, o PAN, o Iniciativa Liberal e o PEV , todos com projetos próprios, são a favor, enquanto o PCP e o CDS são contra.