Covid-19. Bloco propõe medidas para preços justos dos alimentos

14-05-2020
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Na ótica do bloquista, durante a pandemia de covid-19, é notória “a necessidade de promover políticas que promovam de alguma forma a soberania alimentar”, o que implica que seja “possível aos produtores agrícolas e aos pescadores valorizar a sua produção”.”, explicou.

Legislar para clarificar

, liderado pelo socialista António Costa,”.“Propomos também que existam margens controladas na formulação de preços aos consumidores para que este valor não seja refletido no aumento de preços quando compramos num supermercado”, referiu.Para isso, na perspetiva de Ricardo Vicente,”.

Sugestões de fiscalização

Para que estas atividades possam ser fiscalizadas,”.“Propomos também que ao nível da Docapesca sejam estabelecidos preços mínimos de primeira venda de forma a que o pescado não seja demasiado desvalorizado e se consiga proteger a atividade dos pescadores”, adiantou ainda.De acordo com Ricardo Vicente, para que isto possa acontecer, a Docapesca precisa de ter “capacidade de armazenamento ampliada” para que, nos momentos em que os preços estão muito baixos, possa guardar o pescado para o vender “em momento mais oportuno e, desta forma, salvaguardar recursos naturais, mas também o rendimento dos pescadores”.

Na ótica do bloquista, durante a pandemia de covid-19, é notória “a necessidade de promover políticas que promovam de alguma forma a soberania alimentar”, o que implica que seja “possível aos produtores agrícolas e aos pescadores valorizar a sua produção”.”, explicou.

Legislar para clarificar

, liderado pelo socialista António Costa,”.“Propomos também que existam margens controladas na formulação de preços aos consumidores para que este valor não seja refletido no aumento de preços quando compramos num supermercado”, referiu.Para isso, na perspetiva de Ricardo Vicente,”.

Sugestões de fiscalização

Para que estas atividades possam ser fiscalizadas,”.“Propomos também que ao nível da Docapesca sejam estabelecidos preços mínimos de primeira venda de forma a que o pescado não seja demasiado desvalorizado e se consiga proteger a atividade dos pescadores”, adiantou ainda.De acordo com Ricardo Vicente, para que isto possa acontecer, a Docapesca precisa de ter “capacidade de armazenamento ampliada” para que, nos momentos em que os preços estão muito baixos, possa guardar o pescado para o vender “em momento mais oportuno e, desta forma, salvaguardar recursos naturais, mas também o rendimento dos pescadores”.

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