Primeiro, eles vieram atrás das empresas
E eu não disse nada nada
Porque não era empresário.
Depois, eles vieram atrás dos funcionários públicos
E eu não disse nada
Porque não era funcionário público.
Depois, eles vieram atrás dos empregados do setor privado
E eu não disse nada
Porque não era empregado do setor privado.
Depois, eles vieram atrás dos pensionistas
E eu não disse nada
Porque não era pensionista.
E, então, eles vieram atrás de mim
E já não havia ninguém
Para falar por mim.
Adaptação natalícia minha do famoso trecho do discurso de Martin Niemöller, em 6-1-1946, em Frankfurt am Main.
Mas «eles» não são os Austeritários, alvejados pela cartilha ideológica marxista e agora pela aliança dos socialistas com os neoliberais monetaristas. Eles são os corruptos e os seus criados.
E nós, somos os que consentimos que venham, que levem, que nos destruam as vidas e que nos humilhem. E é por isso que, tal como no passado e ainda em tempo, digo e faço.
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Primeiro, eles vieram atrás das empresas
E eu não disse nada nada
Porque não era empresário.
Depois, eles vieram atrás dos funcionários públicos
E eu não disse nada
Porque não era funcionário público.
Depois, eles vieram atrás dos empregados do setor privado
E eu não disse nada
Porque não era empregado do setor privado.
Depois, eles vieram atrás dos pensionistas
E eu não disse nada
Porque não era pensionista.
E, então, eles vieram atrás de mim
E já não havia ninguém
Para falar por mim.
Adaptação natalícia minha do famoso trecho do discurso de Martin Niemöller, em 6-1-1946, em Frankfurt am Main.
Mas «eles» não são os Austeritários, alvejados pela cartilha ideológica marxista e agora pela aliança dos socialistas com os neoliberais monetaristas. Eles são os corruptos e os seus criados.
E nós, somos os que consentimos que venham, que levem, que nos destruam as vidas e que nos humilhem. E é por isso que, tal como no passado e ainda em tempo, digo e faço.