DA TAILÂNDIA COM AMOR E HUMOR: O SERVENTE DA ENTREGA DO "PAPEL".

15-03-2020
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Ninguém está na "grelha" justamente o servente da entrega, em carretadas, o "papel". Aguenta velho (apalermado) e se abres o bico apanhas mais! Joaquim Coimbra, accionista de referência da SLN, detentora do BPN, garantiu desconhecer a existência do Banco Insular, explicando que quando ouvia a sigla BI pensava que se referia a «Bilhete de Identidade».Ricardo Pinheiro, ex-director de operações do BPN e actual quadro do banco Sol, em Angola, admitiu no Parlamento que “de facto, quando a Operação Furacão entrou no BPN, os arquivos contendo toda a informação de clientes com contas em offshores já tinham sido retirados e estavam preparados para ser enviados para Cabo Verde”.Ao que o CM apurou, o BPN foi avisado das buscas por telefone. Nesse mesmo fim-de-semana, accionou um conjunto de funcionários que retirou a papelada da sede do banco. Ricardo Pinheiro explicou aos deputados que foi um dos elementos do banco que participou no processo de remoção, avançando que “o processo ocorreu em várias estruturas do banco em vários pontos do país”.Ricardo Pinheiro garantiu ainda que a ordem foi dada por Oliveira Costa, “na sequência da decisão do conselho de administração”. “Eram documentos que tinham a ver com BPN Cayman e BPN IFi e processos de clientes que tinham contas em estruturas offshore”, referiu o bancário.Um diz-nos que quando ouvia falar de problemas no BI pensava que Oliveira e Costa estava a falar do Bilhete de Identidade, outro que participou no envio de documentos para Cabo Verde quando foram avisados de uma busca da Policia Judiciária. Será que não há motivos para mais ninguém ir preso? Quem telefonou a avisar? A falta de supervisão e a possibilidade que os bancos tinham e ainda têm de fazer trapalhadas é fantástico e mais fantástico ainda é que não vamos ser feito nada para que as impedir. A quem dá jeito este estado de coisas? Quem beneficia com isso?Publicada por Kaos em 00:01 5 Pastagens Link Da nosa avença: KAOS


Ninguém está na "grelha" justamente o servente da entrega, em carretadas, o "papel". Aguenta velho (apalermado) e se abres o bico apanhas mais! Joaquim Coimbra, accionista de referência da SLN, detentora do BPN, garantiu desconhecer a existência do Banco Insular, explicando que quando ouvia a sigla BI pensava que se referia a «Bilhete de Identidade».Ricardo Pinheiro, ex-director de operações do BPN e actual quadro do banco Sol, em Angola, admitiu no Parlamento que “de facto, quando a Operação Furacão entrou no BPN, os arquivos contendo toda a informação de clientes com contas em offshores já tinham sido retirados e estavam preparados para ser enviados para Cabo Verde”.Ao que o CM apurou, o BPN foi avisado das buscas por telefone. Nesse mesmo fim-de-semana, accionou um conjunto de funcionários que retirou a papelada da sede do banco. Ricardo Pinheiro explicou aos deputados que foi um dos elementos do banco que participou no processo de remoção, avançando que “o processo ocorreu em várias estruturas do banco em vários pontos do país”.Ricardo Pinheiro garantiu ainda que a ordem foi dada por Oliveira Costa, “na sequência da decisão do conselho de administração”. “Eram documentos que tinham a ver com BPN Cayman e BPN IFi e processos de clientes que tinham contas em estruturas offshore”, referiu o bancário.Um diz-nos que quando ouvia falar de problemas no BI pensava que Oliveira e Costa estava a falar do Bilhete de Identidade, outro que participou no envio de documentos para Cabo Verde quando foram avisados de uma busca da Policia Judiciária. Será que não há motivos para mais ninguém ir preso? Quem telefonou a avisar? A falta de supervisão e a possibilidade que os bancos tinham e ainda têm de fazer trapalhadas é fantástico e mais fantástico ainda é que não vamos ser feito nada para que as impedir. A quem dá jeito este estado de coisas? Quem beneficia com isso?Publicada por Kaos em 00:01 5 Pastagens Link Da nosa avença: KAOS

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