algures aqui: o senhor FENPROF

02-09-2020
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Em dia de greve de professores, fica bem conhecer o dia-a-dia (texto de Emídeo Rangel, no Expresso de 22 de Novembro) do senhor Mário Nogueira (futuro líder da CGTP digo eu).Esse mesmo que entre os muitos disparates que vai dizendo, e que, segundo julgo saber não dá aulas há 18 anos, disse que os professores de "P" grande fariam hoje greve.Por mim, agradeço o "p" pequenino. Felizmente para ele e para o sindicato que representa, não ter nenhuma responsabilidade no estado de coisas da Educação, senão ainda alguém começava a pedir a demissão dele..."Descobriu cedo que a comunicação é a alma e a arma do negócio. Mário Nogueira, 50 anos – um quarto como sindicalista dos professores – sabe há muito que tem de passar a mensagem, de se fazer ouvir, de passar na rádio, na televisão e na imprensa. Os seus dias são por isso uma azáfama mediática.Na quinta-feira, dia do Conselho de Ministros extraordinário para tratar do problema da avaliação, chegou cedo à RTP para ser entrevistado. Voltou, horas mais tarde, para comentar em directo para a RTPN a conferência de imprensa da ministra. E fez logo um "três em um": mal saiu do estúdio foi directo à secretária de Judite de Sousa com quem falou para a "ajudar" a preparar a entrevista que Lurdes Rodrigues lhe daria à noite. Uma jornalista da Antena 1 aguardava na fila para uma entrevista destinada ao noticiário da hora certa. Aproveitou e marcou logo presença. São três "passagens de mensagem"num só edifício. Missão cumprida, Mário Nogueira sai, de carro, cumprimentando o segurança da RTP, que, por o conhecer de ginjeira, já dispensa apresentações.Segue para a SIC, para o jornal das 9. Às 23h regressa à RTP para participar no "Corredor do Poder". Voltará no dia seguinte, às oito menos dez da manhã, à mesma estação de televisão. Nos intervalos –pequenos e em trânsito – desdobra-se em telefonemas. Retribui as mensagens que caem às dezenas cada vez que desliga o telemóvel. Foram 72, quando parou o telefone para ser entrevistado na TVI por Constança Cunha e Sá.Entre a sede da FENPROF e a RTP vai um tempo de 10 minutos. No total, 12 chamadas não atendidas e 24 mensagens recebidas."E ainda acusam o Governo de controlar a comunicação social...


Em dia de greve de professores, fica bem conhecer o dia-a-dia (texto de Emídeo Rangel, no Expresso de 22 de Novembro) do senhor Mário Nogueira (futuro líder da CGTP digo eu).Esse mesmo que entre os muitos disparates que vai dizendo, e que, segundo julgo saber não dá aulas há 18 anos, disse que os professores de "P" grande fariam hoje greve.Por mim, agradeço o "p" pequenino. Felizmente para ele e para o sindicato que representa, não ter nenhuma responsabilidade no estado de coisas da Educação, senão ainda alguém começava a pedir a demissão dele..."Descobriu cedo que a comunicação é a alma e a arma do negócio. Mário Nogueira, 50 anos – um quarto como sindicalista dos professores – sabe há muito que tem de passar a mensagem, de se fazer ouvir, de passar na rádio, na televisão e na imprensa. Os seus dias são por isso uma azáfama mediática.Na quinta-feira, dia do Conselho de Ministros extraordinário para tratar do problema da avaliação, chegou cedo à RTP para ser entrevistado. Voltou, horas mais tarde, para comentar em directo para a RTPN a conferência de imprensa da ministra. E fez logo um "três em um": mal saiu do estúdio foi directo à secretária de Judite de Sousa com quem falou para a "ajudar" a preparar a entrevista que Lurdes Rodrigues lhe daria à noite. Uma jornalista da Antena 1 aguardava na fila para uma entrevista destinada ao noticiário da hora certa. Aproveitou e marcou logo presença. São três "passagens de mensagem"num só edifício. Missão cumprida, Mário Nogueira sai, de carro, cumprimentando o segurança da RTP, que, por o conhecer de ginjeira, já dispensa apresentações.Segue para a SIC, para o jornal das 9. Às 23h regressa à RTP para participar no "Corredor do Poder". Voltará no dia seguinte, às oito menos dez da manhã, à mesma estação de televisão. Nos intervalos –pequenos e em trânsito – desdobra-se em telefonemas. Retribui as mensagens que caem às dezenas cada vez que desliga o telemóvel. Foram 72, quando parou o telefone para ser entrevistado na TVI por Constança Cunha e Sá.Entre a sede da FENPROF e a RTP vai um tempo de 10 minutos. No total, 12 chamadas não atendidas e 24 mensagens recebidas."E ainda acusam o Governo de controlar a comunicação social...

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