algures aqui: escada rolante

02-09-2020
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Ao domingo de manhã, ainda para mais pouco convidativo a sair de casa, aproveita-se para algum trabalho e quando o almoço já chama, acaba-se por espreitar antes de desligar, qual voyeurismo chantilly (aquilo que é dispensável e nocivo) o que corre na blogolândia nabantina.
De todas as parvoíces que se escrevem por aí nos blogues, especialmente por anónimos, por vezes se escreve também uma ou outra coisa pertinente, e julgo ter sido no Condado do Flecheiro que estava este apontamento jocoso acerca do facto de termos finalmente em Tomar uma escada rolante.

Este é um pormenor que não é assim tão insignificante, e deve ficar como reflexão para todos, em especial aqueles que negam ou tentam contrariar o facto que Tomar está efectivamente há muito tempo em regressão, a caminho do embrionário estado de aldeia.
Tomar que foi das primeira cidades do país a ter iluminação pública eléctrica, a ter piscinas municipais (as antigas), das primeiras no país a ter um centro comercial, a ter um monumento património mundial, o único do distrito a ter uma equipa na primeira divisão de futebol, que tinha um desenvolvimento industrial e comercial ímpar na região, com um nível de serviços que fazia sombra a muitas capitais de distrito incluindo a nossa, com actividades culturais a rodos, etecétera, etecétera, etecétera; vê em 2008 chegar a sua primeira escada rolante!

Lembro-me de em 99/2000, quando leccionei em Salvaterra de Magos, uma colega que era da terra, confidenciar na sala de professores animadíssima que tinha acabado de comprar casa no primeiro prédio com elevador, pensar algo como: - Bom! A que distância está esta terra do resto do mundo...

Ora, agora em relação a Tomar... talvez seja melhor não pensar nada ou pensar no cozido que já deve fumegar na mesa... mas diz alguma coisa do nosso progresso não? E de como continuamos na vanguarda e na liderança da região a muitos níveis…


Ao domingo de manhã, ainda para mais pouco convidativo a sair de casa, aproveita-se para algum trabalho e quando o almoço já chama, acaba-se por espreitar antes de desligar, qual voyeurismo chantilly (aquilo que é dispensável e nocivo) o que corre na blogolândia nabantina.
De todas as parvoíces que se escrevem por aí nos blogues, especialmente por anónimos, por vezes se escreve também uma ou outra coisa pertinente, e julgo ter sido no Condado do Flecheiro que estava este apontamento jocoso acerca do facto de termos finalmente em Tomar uma escada rolante.

Este é um pormenor que não é assim tão insignificante, e deve ficar como reflexão para todos, em especial aqueles que negam ou tentam contrariar o facto que Tomar está efectivamente há muito tempo em regressão, a caminho do embrionário estado de aldeia.
Tomar que foi das primeira cidades do país a ter iluminação pública eléctrica, a ter piscinas municipais (as antigas), das primeiras no país a ter um centro comercial, a ter um monumento património mundial, o único do distrito a ter uma equipa na primeira divisão de futebol, que tinha um desenvolvimento industrial e comercial ímpar na região, com um nível de serviços que fazia sombra a muitas capitais de distrito incluindo a nossa, com actividades culturais a rodos, etecétera, etecétera, etecétera; vê em 2008 chegar a sua primeira escada rolante!

Lembro-me de em 99/2000, quando leccionei em Salvaterra de Magos, uma colega que era da terra, confidenciar na sala de professores animadíssima que tinha acabado de comprar casa no primeiro prédio com elevador, pensar algo como: - Bom! A que distância está esta terra do resto do mundo...

Ora, agora em relação a Tomar... talvez seja melhor não pensar nada ou pensar no cozido que já deve fumegar na mesa... mas diz alguma coisa do nosso progresso não? E de como continuamos na vanguarda e na liderança da região a muitos níveis…

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