algures aqui: Ventos de mudança

02-09-2020
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O tempo para passar por aqui tem sido cada vez menor, e nas últimas semanas, por motivos que são conhecidos, tenho corrido o distrito e outros pontos do país, o que faz com ainda menos aqui venha.
Ainda assim, tento pelo menos ir acompanhando o que se escreve pela blogosfera, e se tenho blogs obrigatórios, um deles é o da Sónia. Ainda agora ela escreve um artigo (ou post, de 27 de Janeiro), que mais palavra, menos palavra, eu podia muito bem ter escrito. E não se pense que há aqui qualquer conivência, não a conheço além do seu espaço virtual. Acho sim, que quantos mais houverem a partilhar estas ideias, mais e melhores hipóteses terá a nossa sociedade de evoluir positivamente.
Ainda assim, por contraponto e não contraditório, eu acrescentaria, por ter sempre de ser reforçado, o seguinte:
Os políticos NÃO são todos iguais.
Como em qualquer outra situação da sociedade, os bons são mais que os maus, ainda que estes, como tudo o que é mau, tenham normalmente mais visibilidade.
O mau de qualquer sistema deve ser combatido por dentro, ainda que isso requeira uma imensa disponiblidade, mais que física, psíquica; uma enorme paciência; uma invencível vontade.
Isso, infelizmente, não abunda na nossa conservadora e conformista sociedade, mas aos poucos, e porque a necessidade também a isso obriga, acredito, que mais e mais vão querer juntar-se à luta.
E porque todo o mundo é composto de mudança
Mudem-se os tempos, mudem-se as vontades... uma vez mais.


O tempo para passar por aqui tem sido cada vez menor, e nas últimas semanas, por motivos que são conhecidos, tenho corrido o distrito e outros pontos do país, o que faz com ainda menos aqui venha.
Ainda assim, tento pelo menos ir acompanhando o que se escreve pela blogosfera, e se tenho blogs obrigatórios, um deles é o da Sónia. Ainda agora ela escreve um artigo (ou post, de 27 de Janeiro), que mais palavra, menos palavra, eu podia muito bem ter escrito. E não se pense que há aqui qualquer conivência, não a conheço além do seu espaço virtual. Acho sim, que quantos mais houverem a partilhar estas ideias, mais e melhores hipóteses terá a nossa sociedade de evoluir positivamente.
Ainda assim, por contraponto e não contraditório, eu acrescentaria, por ter sempre de ser reforçado, o seguinte:
Os políticos NÃO são todos iguais.
Como em qualquer outra situação da sociedade, os bons são mais que os maus, ainda que estes, como tudo o que é mau, tenham normalmente mais visibilidade.
O mau de qualquer sistema deve ser combatido por dentro, ainda que isso requeira uma imensa disponiblidade, mais que física, psíquica; uma enorme paciência; uma invencível vontade.
Isso, infelizmente, não abunda na nossa conservadora e conformista sociedade, mas aos poucos, e porque a necessidade também a isso obriga, acredito, que mais e mais vão querer juntar-se à luta.
E porque todo o mundo é composto de mudança
Mudem-se os tempos, mudem-se as vontades... uma vez mais.

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