Programa eleitoral do PS condiciona redução da TSU para empresas

24-03-2020
marcar artigo

PolíticaPrograma eleitoral do PS condiciona redução da TSU para empresas Redação 20 Maio 2015, 17:21O projeto de programa eleitoral do PS apresentou hoje uma versão mais “cautelosa” da proposta de descida da taxa social única (TSU) para as empresas em quatro pontos percentuais, fazendo-a depender da “consolidação” de novas fontes de financiamento. Na alínea intitulada “Garantir a sustentabilidade da Segurança Social” refere-se: “À medida que se concretizem e consolidem […] Notice: Undefined offset: 1 in /var/www/vhosts/jornaleconomico.sapo.pt/httpdocs/wp-includes/media.php on line 876 Notice: Undefined offset: 2 in /var/www/vhosts/jornaleconomico.sapo.pt/httpdocs/wp-includes/media.php on line 876 Notice: Undefined offset: 1 in /var/www/vhosts/jornaleconomico.sapo.pt/httpdocs/wp-includes/media.php on line 876 Notice: Undefined offset: 2 in /var/www/vhosts/jornaleconomico.sapo.pt/httpdocs/wp-includes/media.php on line 876 O projeto de programa eleitoral do PS apresentou hoje uma versão mais “cautelosa” da proposta de descida da taxa social única (TSU) para as empresas em quatro pontos percentuais, fazendo-a depender da “consolidação” de novas fontes de financiamento.Na alínea intitulada “Garantir a sustentabilidade da Segurança Social” refere-se: “À medida que se concretizem e consolidem as fontes de financiamento alternativas admite-se uma redução da taxa contributiva para a Segurança Social a cargo das empresas”.No cenário macroeconómico elaborado por uma equipa de economistas para o PS, documento que foi coordenado por Mário Centeno, essa descida da redução anual em um ponto percentual da TSU das empresas não estava dependente de qualquer fator relacionado com o volume de novas receitas consignadas ao sistema de Segurança Social.Essa redução deveria ocorrer de forma progressiva até 2019, acreditando-se que seria compensada automaticamente pela introdução de uma maior diversificação das fontes de financiamento, tais como impostos sobre heranças superiores a um milhão de euros, penalização da rotação excessiva de trabalhadores, ou a consignação de um IRC social a partir da taxa de 16 por cento.“O PS vai criar as condições para que a sustentabilidade da Segurança Social não esteja em causa e as pensões futuras fiquem asseguradas”, lê-se no projeto de programa eleitoral, documento coordenado pelo diretor do gabinete de estudos, João Tiago Silveira.Com esta referência, segundo o mesmo dirigente socialista, o PS “está também a responder às dúvidas e críticas feitas ao longo das últimas semanas sobre as consequências de um desagravamento da TSU em quatro pontos percentuais, quer para empregadores, quer para trabalhadores”.Já a projetada descida progressiva e provisória da taxa contributiva aplicada aos trabalhadores, dos atuais 11 por cento para sete por cento em 2019, o programa eleitoral do PS, que será aprovado em definitivo a 06 de junho próximo, vai manter essa medida.OJE/Lusa Ler mais + Lidas+ Partilhadas Padaria Portuguesa escreve a Siza Vieira: "No próximo mês não teremos capacidade para pagar salários a mais de 1.200 colaboradores" Marta Temido apela aos portugueses para que não deixem de trabalhar Santander também dá carência de seis meses ao crédito à habitação e consumo Empresas com paragem forçada ou redução da faturação com direito a isenção de Segurança Social Covid-19: Primeiros testes à vacina do coronavírus começam a ser realizados hoje COVID-19: Governo cria apoio financeiro e isenção de TSU para empresas e trabalhadores afectados por crise Warning: Invalid argument supplied for foreach() in /var/www/vhosts/jornaleconomico.sapo.pt/httpdocs/wp-content/themes/theme-jeconomico/lib/Blocks/MostViewed.php on line 32

PolíticaPrograma eleitoral do PS condiciona redução da TSU para empresas Redação 20 Maio 2015, 17:21O projeto de programa eleitoral do PS apresentou hoje uma versão mais “cautelosa” da proposta de descida da taxa social única (TSU) para as empresas em quatro pontos percentuais, fazendo-a depender da “consolidação” de novas fontes de financiamento. Na alínea intitulada “Garantir a sustentabilidade da Segurança Social” refere-se: “À medida que se concretizem e consolidem […] Notice: Undefined offset: 1 in /var/www/vhosts/jornaleconomico.sapo.pt/httpdocs/wp-includes/media.php on line 876 Notice: Undefined offset: 2 in /var/www/vhosts/jornaleconomico.sapo.pt/httpdocs/wp-includes/media.php on line 876 Notice: Undefined offset: 1 in /var/www/vhosts/jornaleconomico.sapo.pt/httpdocs/wp-includes/media.php on line 876 Notice: Undefined offset: 2 in /var/www/vhosts/jornaleconomico.sapo.pt/httpdocs/wp-includes/media.php on line 876 O projeto de programa eleitoral do PS apresentou hoje uma versão mais “cautelosa” da proposta de descida da taxa social única (TSU) para as empresas em quatro pontos percentuais, fazendo-a depender da “consolidação” de novas fontes de financiamento.Na alínea intitulada “Garantir a sustentabilidade da Segurança Social” refere-se: “À medida que se concretizem e consolidem as fontes de financiamento alternativas admite-se uma redução da taxa contributiva para a Segurança Social a cargo das empresas”.No cenário macroeconómico elaborado por uma equipa de economistas para o PS, documento que foi coordenado por Mário Centeno, essa descida da redução anual em um ponto percentual da TSU das empresas não estava dependente de qualquer fator relacionado com o volume de novas receitas consignadas ao sistema de Segurança Social.Essa redução deveria ocorrer de forma progressiva até 2019, acreditando-se que seria compensada automaticamente pela introdução de uma maior diversificação das fontes de financiamento, tais como impostos sobre heranças superiores a um milhão de euros, penalização da rotação excessiva de trabalhadores, ou a consignação de um IRC social a partir da taxa de 16 por cento.“O PS vai criar as condições para que a sustentabilidade da Segurança Social não esteja em causa e as pensões futuras fiquem asseguradas”, lê-se no projeto de programa eleitoral, documento coordenado pelo diretor do gabinete de estudos, João Tiago Silveira.Com esta referência, segundo o mesmo dirigente socialista, o PS “está também a responder às dúvidas e críticas feitas ao longo das últimas semanas sobre as consequências de um desagravamento da TSU em quatro pontos percentuais, quer para empregadores, quer para trabalhadores”.Já a projetada descida progressiva e provisória da taxa contributiva aplicada aos trabalhadores, dos atuais 11 por cento para sete por cento em 2019, o programa eleitoral do PS, que será aprovado em definitivo a 06 de junho próximo, vai manter essa medida.OJE/Lusa Ler mais + Lidas+ Partilhadas Padaria Portuguesa escreve a Siza Vieira: "No próximo mês não teremos capacidade para pagar salários a mais de 1.200 colaboradores" Marta Temido apela aos portugueses para que não deixem de trabalhar Santander também dá carência de seis meses ao crédito à habitação e consumo Empresas com paragem forçada ou redução da faturação com direito a isenção de Segurança Social Covid-19: Primeiros testes à vacina do coronavírus começam a ser realizados hoje COVID-19: Governo cria apoio financeiro e isenção de TSU para empresas e trabalhadores afectados por crise Warning: Invalid argument supplied for foreach() in /var/www/vhosts/jornaleconomico.sapo.pt/httpdocs/wp-content/themes/theme-jeconomico/lib/Blocks/MostViewed.php on line 32

marcar artigo