Porto. Escola Básica Costa Cabral encerrada por falta de pessoal. Quadro de 11 assistentes reduzido a seis

28-11-2019
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A falta de funcionários na Escola Básica Costa Cabral, no Porto, obrigou a instituição a fechar as portas esta quinta-feira, situação que Luísa Pinto afirma desconhecer até quando irá prolongar-se. A coordenadora do estabelecimento de ensino adiantou ao Expresso que dos 11 assistentes e técnicos operacionais que a escola “deveria ter alocados desde o início do ano”, apenas seis se encontram neste momento ao serviço.

O Expresso apurou que o constrangimento, que afeta a componente letiva e não letiva dos alunos do pré-escolar e do ensino básico, agravou-se devido à apresentação de atestado de baixa médica de dois dos funcionários, informação que Luísa Pinto escusou-se a especificar. Os pais dos menores foram avisados que a escola estaria fechada no final da tarde desta quarta-feira, através de um anúncio no afixado na escola. Alexandra Reis, presidente da Associação de Pais da escola, adiantou ao Porto Canal que a escola tem apenas oito funcionários num universo de cerca de 300 crianças, um número que considera insuficente face às necessidades de supervisão das crianças.

Esta quarta-feira, o Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda tomou conhecimento do desagrado da comunidade escolar da Escola Básica do 1º Ciclo de Costa Cabral, pertencendo ao Agrupamento de Escolas de Eugénio de Andrade, que reivindica mais assistentes operacionais, sem os quais “não consegue garantir as condições mínimas de segurança para operar”.

Perante o cenário de apenas seis funcionários no ativo, os deputados do Bloco de Esquerda já endereçou, através de pergunta escrita ao presidente da Assembleia da República, uma pergunta ao Ministério da Educação, a manifestar a preocupação dos pais e docentes. No documento assinado por Joana Mortágua, José Soeiro, Luís Monteiro, Maria Manuel Rola e Alexandra Vieira, os deputados alertam que ,entre os mais de trezentos alunos, “15 têm necessidades educativas especiais”, o que requer um esforço “ainda maior quanto menos assistentes operacionais estiverem contratados”.

Os deputados do BE lembra a Tiago Brandão que “a falta de funcionários não-docentes tem causado problemas graves em vários estabelecimentos de ensino”, problema tornado público através das direções escolares e associações de encarregados de educação “Há serviços, blocos e, em alguns casos, escolas inteiras que ficam paralisadas por falta de condições para um funcionamento normal e seguro”, alertam os deputados do Bloco, que reivindica a atuação “imediata do Ministério da Educação” para que a escola de Costa Cabral receba, “o mais rápido possível, mais recursos humanos para dar respostas às necessidades”.

O Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda questiona o Governo, através do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, se o Ministério da Educação conhecimento desta situação e como irá solucionar o problema. “Pondera o Ministério da Educação entrar em contacto com a Direção do Agrupamento escolar para apresentar a solução encontrada? Se sim, com que brevidade?”, são as última perguntas já colocadas pelo BE à tutela no requerimento enviado ao Expresso.

A falta de funcionários na Escola Básica Costa Cabral, no Porto, obrigou a instituição a fechar as portas esta quinta-feira, situação que Luísa Pinto afirma desconhecer até quando irá prolongar-se. A coordenadora do estabelecimento de ensino adiantou ao Expresso que dos 11 assistentes e técnicos operacionais que a escola “deveria ter alocados desde o início do ano”, apenas seis se encontram neste momento ao serviço.

O Expresso apurou que o constrangimento, que afeta a componente letiva e não letiva dos alunos do pré-escolar e do ensino básico, agravou-se devido à apresentação de atestado de baixa médica de dois dos funcionários, informação que Luísa Pinto escusou-se a especificar. Os pais dos menores foram avisados que a escola estaria fechada no final da tarde desta quarta-feira, através de um anúncio no afixado na escola. Alexandra Reis, presidente da Associação de Pais da escola, adiantou ao Porto Canal que a escola tem apenas oito funcionários num universo de cerca de 300 crianças, um número que considera insuficente face às necessidades de supervisão das crianças.

Esta quarta-feira, o Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda tomou conhecimento do desagrado da comunidade escolar da Escola Básica do 1º Ciclo de Costa Cabral, pertencendo ao Agrupamento de Escolas de Eugénio de Andrade, que reivindica mais assistentes operacionais, sem os quais “não consegue garantir as condições mínimas de segurança para operar”.

Perante o cenário de apenas seis funcionários no ativo, os deputados do Bloco de Esquerda já endereçou, através de pergunta escrita ao presidente da Assembleia da República, uma pergunta ao Ministério da Educação, a manifestar a preocupação dos pais e docentes. No documento assinado por Joana Mortágua, José Soeiro, Luís Monteiro, Maria Manuel Rola e Alexandra Vieira, os deputados alertam que ,entre os mais de trezentos alunos, “15 têm necessidades educativas especiais”, o que requer um esforço “ainda maior quanto menos assistentes operacionais estiverem contratados”.

Os deputados do BE lembra a Tiago Brandão que “a falta de funcionários não-docentes tem causado problemas graves em vários estabelecimentos de ensino”, problema tornado público através das direções escolares e associações de encarregados de educação “Há serviços, blocos e, em alguns casos, escolas inteiras que ficam paralisadas por falta de condições para um funcionamento normal e seguro”, alertam os deputados do Bloco, que reivindica a atuação “imediata do Ministério da Educação” para que a escola de Costa Cabral receba, “o mais rápido possível, mais recursos humanos para dar respostas às necessidades”.

O Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda questiona o Governo, através do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, se o Ministério da Educação conhecimento desta situação e como irá solucionar o problema. “Pondera o Ministério da Educação entrar em contacto com a Direção do Agrupamento escolar para apresentar a solução encontrada? Se sim, com que brevidade?”, são as última perguntas já colocadas pelo BE à tutela no requerimento enviado ao Expresso.

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