Estação ferroviária de Sousel: como dar nova vida a um equipamento desativado há mais de 30 anos

25-11-2020
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A Estação ferroviária de Sousel, desativada há mais de 30 anos, aguarda uma nova vida, com a projetada concessão para fins turísticos do edifício detido pelo Estado, por um prazo mínimo de 20 anos.

“Hoje [ontem, dia 29 de setembro] é um dia especial para mim, foi aqui que eu nasci e tenho aqui parte da minha vida e por isso agradeço a este Governo por 30 anos volvidos do encerramento desta estação pôr mãos à obra e com a assinatura deste protocolo permitir dar nova vida a esta infraestrutura”, disse Manuel Valério, presidente da Câmara Municipal de Sousel.

O autarca, recordou ainda que o município tem uma candidatura aprovada que vai permitir a construção de uma ecopista na linha férrea abandonada, com cerca de 16 quilómetros, e que irá revitalizar toda esta área.

A Estação ferroviária de Sousel está integrada no novo programa da Secretaria de Estado do Turismo, designado ‘Revive Ferrovia’, para recuperar um conjunto de 30 estações ferroviárias abandonadas, devolutas, algumas em adiantado estado de degradação, nas regiões Norte e do Alentejo.

Na prática, o Governo alargou o programa ‘Revive’ às estações e apeadeiros ferroviários com o objetivo de requalificar estes imóveis públicos para fins turísticos.

Na segunda fase, prevista para o primeiro trimestre de 2021, serão lançados os primeiros concursos públicos para concessionar estes espaços a operadores privados, para os utilizar na vertente turística, desde áreas de restauração e de alojamento local, comércio de artigos regionais e outros serviços dinamizadores das economias de cada região.

O(s) vencedor(es) do concurso de concessão de cada estação ferroviária tem (têm) de financiar a obra com fundos próprios ou procurar apoio junto da banca.

Cada infraestrutura deverá ser concessionada por um prazo mínimo de 20 anos.

Recorde-se que, tal como noticiou o Jornal Económico, o ‘Revive Ferrovia’ foi alvo de um protocolo ontem assinado entre a Turismo Fundos e a IP Património (participada da IP – Infraestruturas de Portugal), pelos seus presidentes, respetivamente, Pedro Moreira e Carlos Fernandes, numa cerimónia que contou também com a presença dos secretários de Estado das Infraestruturas, Jorge Delgado; e do Turismo, Rita Marques.

A secretária de Estado do Turismo esclareceu que o ‘Revive Ferrovia “assenta em estações de caminhos de ferro desativadas, como é o caso da estação de Sousel, e permitirá a sua requalificação e reabertura, agora num contexto de atividades económicas relacionadas com o turismo”.

“São estações em estado devoluto e que não integram os planos de renovação da ferrovia em Portugal e, assim sendo, podem ser mobilizados para outros fins”, afirmou a governante.

Já para o secretário de Estado das Infraestruturas, Jorge Delgado, “este protocolo visa assumir um compromisso para um objetivo comum de gestão do território e um bom exemplo para a dinamização da economia e do nosso património”.

“É esta também a aposta que o Governo quer fazer no turismo ferroviário, permitindo a concessão destas estações desativadas para que possam ser requalificadas e usadas para fins turísticos”, disse.

“O Governo apostou para este ano de 2020 neste tipo de turismo aproveitando as muitas potencialidades que tem o nosso território enquanto destino turístico sustentável e inteligente” recordou o secretário de Estado das Infraestruturas.

A Estação ferroviária de Sousel, desativada há mais de 30 anos, aguarda uma nova vida, com a projetada concessão para fins turísticos do edifício detido pelo Estado, por um prazo mínimo de 20 anos.

“Hoje [ontem, dia 29 de setembro] é um dia especial para mim, foi aqui que eu nasci e tenho aqui parte da minha vida e por isso agradeço a este Governo por 30 anos volvidos do encerramento desta estação pôr mãos à obra e com a assinatura deste protocolo permitir dar nova vida a esta infraestrutura”, disse Manuel Valério, presidente da Câmara Municipal de Sousel.

O autarca, recordou ainda que o município tem uma candidatura aprovada que vai permitir a construção de uma ecopista na linha férrea abandonada, com cerca de 16 quilómetros, e que irá revitalizar toda esta área.

A Estação ferroviária de Sousel está integrada no novo programa da Secretaria de Estado do Turismo, designado ‘Revive Ferrovia’, para recuperar um conjunto de 30 estações ferroviárias abandonadas, devolutas, algumas em adiantado estado de degradação, nas regiões Norte e do Alentejo.

Na prática, o Governo alargou o programa ‘Revive’ às estações e apeadeiros ferroviários com o objetivo de requalificar estes imóveis públicos para fins turísticos.

Na segunda fase, prevista para o primeiro trimestre de 2021, serão lançados os primeiros concursos públicos para concessionar estes espaços a operadores privados, para os utilizar na vertente turística, desde áreas de restauração e de alojamento local, comércio de artigos regionais e outros serviços dinamizadores das economias de cada região.

O(s) vencedor(es) do concurso de concessão de cada estação ferroviária tem (têm) de financiar a obra com fundos próprios ou procurar apoio junto da banca.

Cada infraestrutura deverá ser concessionada por um prazo mínimo de 20 anos.

Recorde-se que, tal como noticiou o Jornal Económico, o ‘Revive Ferrovia’ foi alvo de um protocolo ontem assinado entre a Turismo Fundos e a IP Património (participada da IP – Infraestruturas de Portugal), pelos seus presidentes, respetivamente, Pedro Moreira e Carlos Fernandes, numa cerimónia que contou também com a presença dos secretários de Estado das Infraestruturas, Jorge Delgado; e do Turismo, Rita Marques.

A secretária de Estado do Turismo esclareceu que o ‘Revive Ferrovia “assenta em estações de caminhos de ferro desativadas, como é o caso da estação de Sousel, e permitirá a sua requalificação e reabertura, agora num contexto de atividades económicas relacionadas com o turismo”.

“São estações em estado devoluto e que não integram os planos de renovação da ferrovia em Portugal e, assim sendo, podem ser mobilizados para outros fins”, afirmou a governante.

Já para o secretário de Estado das Infraestruturas, Jorge Delgado, “este protocolo visa assumir um compromisso para um objetivo comum de gestão do território e um bom exemplo para a dinamização da economia e do nosso património”.

“É esta também a aposta que o Governo quer fazer no turismo ferroviário, permitindo a concessão destas estações desativadas para que possam ser requalificadas e usadas para fins turísticos”, disse.

“O Governo apostou para este ano de 2020 neste tipo de turismo aproveitando as muitas potencialidades que tem o nosso território enquanto destino turístico sustentável e inteligente” recordou o secretário de Estado das Infraestruturas.

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