Francisco Rodrigues dos Santos lamenta “novela triste que devia fazer corar de vergonha os principais responsáveis políticos”

17-05-2020
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O presidente do CDS-PP, Francisco Rodrigues dos Santos, fez duras críticas a Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa pela minicrise política que terá deixado Mário Centeno à beira da saída do Governo na quarta-feira, lamentando “a novela triste que devia fazer corar de vergonha os principais responsáveis políticos do nosso país”.

Falando à saída da apresentação da situação epidemiológica da Covid-19, na qual foi dito aos políticos que a evolução dos dados “revela alguma estabilidade” que não recomenda “estados de euforia” e exige cuidados de higiene e utilização de equipamentos de proteção individual, o líder centrista criticou o que considerou ser um “faz-de-conta” entre o Presidente da República, o primeiro-ministro e o ministro das Finanças em torno da recandidatura de Marcelo, dos conflitos internos no Executivo e da saída de Centeno, na sequência da injeção de 850 milhões de euros no Novo Banco antes de estar concluída a auditoria à gestão.

Algo que, no entender de Francisco Rodrigues dos Santos, mostra que os políticos “parecem viver numa bolha completamente desligada dos problemas das portugueses” numa altura em que há portugueses a passar fome, desempregados ou forçados a fecharem os seus negócios.

Quanto aos problemas de saúde, admitindo que o Serviço Nacional de Saúde “tem funcionado razoavelmente” graças a profissionais que são “heróis de bata branca”, o presidente do CDS-PP defendeu que seja “derrubado o preconceito ideológico”, permitindo ao Estado contratualizar com o setor privado e social consultas, cirurgias e acompanhamento médico a que os hospitais e centros de saúde públicos não estão a conseguir dar resposta.

Rodrigues dos Santos voltou ainda a reforçar que o Estado “deve ser tão bom pagador quanto é cobrador”, enumerando exemplos como os atrasos nos reembolsos do IRS e no pagamento do lay-off.

O presidente do CDS-PP, Francisco Rodrigues dos Santos, fez duras críticas a Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa pela minicrise política que terá deixado Mário Centeno à beira da saída do Governo na quarta-feira, lamentando “a novela triste que devia fazer corar de vergonha os principais responsáveis políticos do nosso país”.

Falando à saída da apresentação da situação epidemiológica da Covid-19, na qual foi dito aos políticos que a evolução dos dados “revela alguma estabilidade” que não recomenda “estados de euforia” e exige cuidados de higiene e utilização de equipamentos de proteção individual, o líder centrista criticou o que considerou ser um “faz-de-conta” entre o Presidente da República, o primeiro-ministro e o ministro das Finanças em torno da recandidatura de Marcelo, dos conflitos internos no Executivo e da saída de Centeno, na sequência da injeção de 850 milhões de euros no Novo Banco antes de estar concluída a auditoria à gestão.

Algo que, no entender de Francisco Rodrigues dos Santos, mostra que os políticos “parecem viver numa bolha completamente desligada dos problemas das portugueses” numa altura em que há portugueses a passar fome, desempregados ou forçados a fecharem os seus negócios.

Quanto aos problemas de saúde, admitindo que o Serviço Nacional de Saúde “tem funcionado razoavelmente” graças a profissionais que são “heróis de bata branca”, o presidente do CDS-PP defendeu que seja “derrubado o preconceito ideológico”, permitindo ao Estado contratualizar com o setor privado e social consultas, cirurgias e acompanhamento médico a que os hospitais e centros de saúde públicos não estão a conseguir dar resposta.

Rodrigues dos Santos voltou ainda a reforçar que o Estado “deve ser tão bom pagador quanto é cobrador”, enumerando exemplos como os atrasos nos reembolsos do IRS e no pagamento do lay-off.

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