André Ventura diz que Lisboa e Vale do Tejo "pode vir a causar um retrocesso no desconfinamento"

11-06-2020
marcar artigo

O deputado único do Chega, André Ventura, disse no final da apresentação da situação epidemiológica da Covid-19 em Portugal que a subida do número de infetados na região de Lisboa e Vale do Tejo “pode vir a causar um retrocesso no nosso desconfinamento”.

Para o deputado, que começou a sua intervenção lamentando a existência de uma petição para a legalização do partido a que preside, impõe-se mais estudo e soluções para controlar a pandemia. Sobretudo quando os especialistas presentes no auditório do Infarmed terão apresentado dúvidas e mesmo opiniões divergentes quanto aos motivos para a maior incidência da Covid-19 em Lisboa e Vale do Tejo, que concentra 86% dos novos casos de infeção.

Criticando Marcelo Rebelo de Sousa, por “desvalorizar o que não é desvalorizável”, André Ventura defendeu que o aumento do índice de transmissão do novo coronavírus e a falta de confiança dos residentes na zona da capital para irem a consultas médicas são sinais evidentes de que subsiste um problema de saúde pública que não pode ser negligenciado.

Também não faltaram críticas do presidente do Chega à “dualidade de critérios” que considera existir quando “à esquerda tudo é permitido ou nada é proibido”, referendo-se à “vergonha nacional” que diz ter ocorrido na manifestação anti-racista que juntou milhares de pessoas em Lisboa no sábado. “Por muito nobres que sejam os motivos das manifestações não podemos estar a exigir aos partidos, à sociedade civil e às empresas que cumpram regras enquanto outra parte da sociedade se sente impune e sem qualquer necessidade de pedir regras”, sentenciou.

André Ventura disse ainda que “o que tem sido feito nos aeroportos não é suficiente”, realçando que a Agência Europeia da Segurança na Aviação tenha identificado Lisboa e Porto como aeroportos de alto risco. “Temos de fazer mais e ter medidas efetivas de controlo para que Lisboa não seja um potencial foco de contágio e de disseminação não só para Portugal como para toda a Europa”, disse o deputado do Chega, apelando a um aumento de cuidados “até para salvar o turismo”.

O deputado único do Chega, André Ventura, disse no final da apresentação da situação epidemiológica da Covid-19 em Portugal que a subida do número de infetados na região de Lisboa e Vale do Tejo “pode vir a causar um retrocesso no nosso desconfinamento”.

Para o deputado, que começou a sua intervenção lamentando a existência de uma petição para a legalização do partido a que preside, impõe-se mais estudo e soluções para controlar a pandemia. Sobretudo quando os especialistas presentes no auditório do Infarmed terão apresentado dúvidas e mesmo opiniões divergentes quanto aos motivos para a maior incidência da Covid-19 em Lisboa e Vale do Tejo, que concentra 86% dos novos casos de infeção.

Criticando Marcelo Rebelo de Sousa, por “desvalorizar o que não é desvalorizável”, André Ventura defendeu que o aumento do índice de transmissão do novo coronavírus e a falta de confiança dos residentes na zona da capital para irem a consultas médicas são sinais evidentes de que subsiste um problema de saúde pública que não pode ser negligenciado.

Também não faltaram críticas do presidente do Chega à “dualidade de critérios” que considera existir quando “à esquerda tudo é permitido ou nada é proibido”, referendo-se à “vergonha nacional” que diz ter ocorrido na manifestação anti-racista que juntou milhares de pessoas em Lisboa no sábado. “Por muito nobres que sejam os motivos das manifestações não podemos estar a exigir aos partidos, à sociedade civil e às empresas que cumpram regras enquanto outra parte da sociedade se sente impune e sem qualquer necessidade de pedir regras”, sentenciou.

André Ventura disse ainda que “o que tem sido feito nos aeroportos não é suficiente”, realçando que a Agência Europeia da Segurança na Aviação tenha identificado Lisboa e Porto como aeroportos de alto risco. “Temos de fazer mais e ter medidas efetivas de controlo para que Lisboa não seja um potencial foco de contágio e de disseminação não só para Portugal como para toda a Europa”, disse o deputado do Chega, apelando a um aumento de cuidados “até para salvar o turismo”.

marcar artigo