Marta Temido assume "possibilidade" de celebrações em Fátima

06-05-2020
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A ministra da Saúde, Marta Temido, assumiu que as celebrações do 13 de maio, em Fátima, são “uma possibilidade”, desde que sejam uma opção dos organizadores e cumpridas as regras sanitárias.

Em entrevista à SIC, Marta Temido falou sobre as celebrações do 13 de maio depois de ter sido abordada a questão da celebração do 1º de maio pela CGTP no parque da Alameda, em Lisboa.

“Se essa for a opção de quem organiza as celebrações, de organizar uma celebração do 13 de maio onde possam estar várias pessoas, desde que sejam respeitadas as regras sanitárias, isso é uma possibilidade”, disse esta noite Marta Temido, em entrevista à SIC, depois de ter sido questionada sobre a possibilidade de acolher mais pessoas no recinto em Fátima do que na Alameda.

Assim, a ministra da Saúde sustentou que “cada organizador tem de fazer juízos de valor dos risco que está a correr”, deixando nas mãos de cada um fazer as celebrações acontecer, desde que as autoridades de saúde avaliem os riscos. Marta Temido assumiu também que o estado de emergência e de calamidade “não são emergências totalitárias” nas emergências sanitárias.

A ministra da Saúde, Marta Temido, assumiu que as celebrações do 13 de maio, em Fátima, são “uma possibilidade”, desde que sejam uma opção dos organizadores e cumpridas as regras sanitárias.

Em entrevista à SIC, Marta Temido falou sobre as celebrações do 13 de maio depois de ter sido abordada a questão da celebração do 1º de maio pela CGTP no parque da Alameda, em Lisboa.

“Se essa for a opção de quem organiza as celebrações, de organizar uma celebração do 13 de maio onde possam estar várias pessoas, desde que sejam respeitadas as regras sanitárias, isso é uma possibilidade”, disse esta noite Marta Temido, em entrevista à SIC, depois de ter sido questionada sobre a possibilidade de acolher mais pessoas no recinto em Fátima do que na Alameda.

Assim, a ministra da Saúde sustentou que “cada organizador tem de fazer juízos de valor dos risco que está a correr”, deixando nas mãos de cada um fazer as celebrações acontecer, desde que as autoridades de saúde avaliem os riscos. Marta Temido assumiu também que o estado de emergência e de calamidade “não são emergências totalitárias” nas emergências sanitárias.

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