André Ventura defende que retrocesso na contenção “pode ter efeito devastador na saúde dos portugueses e no tecido económico”

06-05-2020
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O presidente e deputado único do Chega, André Ventura, disse estar preocupado com a “insistência do primeiro-ministro em dizer que a qualquer momento podemos voltar atrás” no levantamento do estado de emergência, avisando que um retrocesso nas medidas de contenção dentro de duas semanas “pode ter um efeito devastador na saúde dos portugueses e no tecido económico”.

À saída da apresentação da situação epidemiológica da Covid-19 em Portugal, André Ventura lançou uma acusação de “falta de clareza”, afirmando que a retoma da atividade económica deve ser feita “com ponderação” e com “segurança do terreno que estamos a pisar”.

O deputado do Chega disse ainda que irá pedir esclarecimentos ao primeiro-ministro na audiência que terá amanhã sobre as dúvidas apontadas pelos constitucionalistas Jorge Bacelar Gouveia e Vital Moreira quanto à possibilidade de o estado de calamidade permitir as restrições à circulação necessárias para impedir a propagação do coronavírus. Tal como, acrescentou André Ventura, o recurso a soluções tecnológicas para monitorar a evolução da pandemia, ao estilo do exemplo da Coreia do Sul, quando António Costa terá dito que provavelmente não seriam possíveis fora do quadro do estado de emergência. “Alguma coisa não está a bater certa”, concluiu.

O presidente e deputado único do Chega, André Ventura, disse estar preocupado com a “insistência do primeiro-ministro em dizer que a qualquer momento podemos voltar atrás” no levantamento do estado de emergência, avisando que um retrocesso nas medidas de contenção dentro de duas semanas “pode ter um efeito devastador na saúde dos portugueses e no tecido económico”.

À saída da apresentação da situação epidemiológica da Covid-19 em Portugal, André Ventura lançou uma acusação de “falta de clareza”, afirmando que a retoma da atividade económica deve ser feita “com ponderação” e com “segurança do terreno que estamos a pisar”.

O deputado do Chega disse ainda que irá pedir esclarecimentos ao primeiro-ministro na audiência que terá amanhã sobre as dúvidas apontadas pelos constitucionalistas Jorge Bacelar Gouveia e Vital Moreira quanto à possibilidade de o estado de calamidade permitir as restrições à circulação necessárias para impedir a propagação do coronavírus. Tal como, acrescentou André Ventura, o recurso a soluções tecnológicas para monitorar a evolução da pandemia, ao estilo do exemplo da Coreia do Sul, quando António Costa terá dito que provavelmente não seriam possíveis fora do quadro do estado de emergência. “Alguma coisa não está a bater certa”, concluiu.

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