Debaixo do Bulcão

23-12-2019
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Sinto-me só,como quaisquer magos;Como qualquer Rei com um só olhonum mundo de cegos;E só me sinto,mesmo não estando na verdade;mas não se escuta o som das vozesque deviam encher as plateiasdo re-despertar da Humanidade!Sim! Onde está o calor das gnosesque nos podiam aquecer ideiasante a glaciação da realidade?Que passos demos nós,em prol da consciência,se essa consciência a que pertencemossó nos dá a noção da força que não temos?E sinto-me só! Sinto-me só e com frio!Sinto os meus pensamentos congelar no hipnotismode uma existência na nossa mente forçada,e dominada, no materialismo!Seres poderosos feitos tão fracos,transformados de transparentes em opacoscom apenas uns anos no delíriode serem trapos!Que mortes vos esperam mentes inúteis?Talvez tão inúteis como a minha,talvez ainda mais fúteis;se adoradores da Rainha.Sinto-me só convosco, meus amores,que vos amo a todos aindae aí sim, como nos programas,talvez para sempre o sinta.Assim é, não sei mais como vos diga;sinto-me só;aprisionado entre a fadigae o nó!Peço-vos,aos que despertam no perigo,vençam os medos!Peguem nas fundas!...E partilhem comigo:segredose perguntas!...Rui Diniz(Poema enviado pelo autorpara publicação neste blog)cortedelrei.blogspot.com


Sinto-me só,como quaisquer magos;Como qualquer Rei com um só olhonum mundo de cegos;E só me sinto,mesmo não estando na verdade;mas não se escuta o som das vozesque deviam encher as plateiasdo re-despertar da Humanidade!Sim! Onde está o calor das gnosesque nos podiam aquecer ideiasante a glaciação da realidade?Que passos demos nós,em prol da consciência,se essa consciência a que pertencemossó nos dá a noção da força que não temos?E sinto-me só! Sinto-me só e com frio!Sinto os meus pensamentos congelar no hipnotismode uma existência na nossa mente forçada,e dominada, no materialismo!Seres poderosos feitos tão fracos,transformados de transparentes em opacoscom apenas uns anos no delíriode serem trapos!Que mortes vos esperam mentes inúteis?Talvez tão inúteis como a minha,talvez ainda mais fúteis;se adoradores da Rainha.Sinto-me só convosco, meus amores,que vos amo a todos aindae aí sim, como nos programas,talvez para sempre o sinta.Assim é, não sei mais como vos diga;sinto-me só;aprisionado entre a fadigae o nó!Peço-vos,aos que despertam no perigo,vençam os medos!Peguem nas fundas!...E partilhem comigo:segredose perguntas!...Rui Diniz(Poema enviado pelo autorpara publicação neste blog)cortedelrei.blogspot.com

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