Debate bimestral. Costa diz que "entusiasmo não lhe falta" para negociar OE com o PCP - como aconteceu

10-10-2020
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Na segunda ronda, pelo BE fala Pedro Filipe Soares que alerta para o facto de as empresas poderem cortar água e energia a quem não consiga pagar as dívidas e para o aumento de pedidos de ajuda à Cáritas. “Existem cada vez mais pessoas em situação de desemprego a pedir ajuda para pagar renda da casa ou água e luz”, diz. “O que é que podemos fazer por estas pessoas?”, atira. O BE defende a proibição do corte de bens essenciais e questiona o Governo se está disposto a fazê-lo.

António Costa responde ao líder parlamentar do BE, afirmando que o Governo tem respondido a diferentes fases da pandemia de acordo com as necessidades de cada momento. “Vamos viver enormes constrangimentos para enfrentar a crise económica e social que a pandemia trouxe, por isso temos de nos focar numa estratégia que vá à raiz do problema. Evidentemente que há situações em que as moratórias e as linhas de crédito se impõe, mas ir à raiz do problema é apoiar as empresas para proteger o emprego e apoiar as famílias na perda de rendimento”, diz Costa.

“Mais do que linhas de crédito ou moratórias temos de capitalizar as empresas”, diz Costa, dizendo que temos de nos focar “no rendimento”. “Tenho a esperança de que no OE 2021 consigamos a aprovar uma proposta — que temos vindo a trabalhar também com o BE — com vista a uma nova prestação social para que ninguém fique de fora e consiga sustentar-se e sustentar os seus. Tenho muita esperança de que o OE 2021 venha a ser aprovado e que estas prioridades sejam cumpridas”, disse.

Na segunda ronda, pelo BE fala Pedro Filipe Soares que alerta para o facto de as empresas poderem cortar água e energia a quem não consiga pagar as dívidas e para o aumento de pedidos de ajuda à Cáritas. “Existem cada vez mais pessoas em situação de desemprego a pedir ajuda para pagar renda da casa ou água e luz”, diz. “O que é que podemos fazer por estas pessoas?”, atira. O BE defende a proibição do corte de bens essenciais e questiona o Governo se está disposto a fazê-lo.

António Costa responde ao líder parlamentar do BE, afirmando que o Governo tem respondido a diferentes fases da pandemia de acordo com as necessidades de cada momento. “Vamos viver enormes constrangimentos para enfrentar a crise económica e social que a pandemia trouxe, por isso temos de nos focar numa estratégia que vá à raiz do problema. Evidentemente que há situações em que as moratórias e as linhas de crédito se impõe, mas ir à raiz do problema é apoiar as empresas para proteger o emprego e apoiar as famílias na perda de rendimento”, diz Costa.

“Mais do que linhas de crédito ou moratórias temos de capitalizar as empresas”, diz Costa, dizendo que temos de nos focar “no rendimento”. “Tenho a esperança de que no OE 2021 consigamos a aprovar uma proposta — que temos vindo a trabalhar também com o BE — com vista a uma nova prestação social para que ninguém fique de fora e consiga sustentar-se e sustentar os seus. Tenho muita esperança de que o OE 2021 venha a ser aprovado e que estas prioridades sejam cumpridas”, disse.

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