Rentrée PS. Ministro da Economia alerta para "ressaca económica" que vai fazer disparar desemprego - como aconteceu

04-09-2020
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Depois da intervenção de António Costa, que foi bastante sectorial e pouco política, o palco auditório do antigo Convento de São Francisco, em Coimbra, assemelha-se agora ao palco de um congresso socialista, com vários dirigentes a inscreverem-se para falar alguns minutos. Carlos César preside aos trabalhos, na mesa que está montada em permanência no palco.

Duarte Cordeiro foi um dos que se inscreveu para falar, a seguir a Carlos Zorrinho, e fez o que António Costa se absteve de fazer: disse que é à esquerda que o PS quer estar. “Estamos convictos de que é à esquerda que constituiremos as pontes necessárias”, disse. Antes, António Costa tinha estado largos 50 minutos a discursar, apelando aos consensos com todos, mas sem referir uma única vez a questão do entendimento com os parceiros da esquerda, com quem esteve reunido na última sexta-feira.

“Queremos que a resposta à crise seja uma resposta de esquerda — queremos preservar rendimentos e direitos, queremos mais investimento público, queremos evitar as respostas de austeridade passada. Queremos evitar o sofrimento desnecessário que o país passou. E é preservando o rendimento e reforçando o investimento que conseguiremos ter uma recuperação mais rápida e mais forte. Temos orçamentos para aprovar, planos de investimento para concluir, mas sabemos que temos de seguir o caminho que temos feito. Sabemos que é à esquerda que constituiremos as pontes necessárias, com a mesma vontade que fizemos no passado”, disse.

Estabilidade é a palavra de ordem. “Só com um PS forte e com capacidade e vontade de manter entendimentos conseguiremos ter a estabilidade política e a força necessária que o momento exige. Se antes foi preciso, agora ainda mais é necessário“, diz ainda.

Depois da intervenção de António Costa, que foi bastante sectorial e pouco política, o palco auditório do antigo Convento de São Francisco, em Coimbra, assemelha-se agora ao palco de um congresso socialista, com vários dirigentes a inscreverem-se para falar alguns minutos. Carlos César preside aos trabalhos, na mesa que está montada em permanência no palco.

Duarte Cordeiro foi um dos que se inscreveu para falar, a seguir a Carlos Zorrinho, e fez o que António Costa se absteve de fazer: disse que é à esquerda que o PS quer estar. “Estamos convictos de que é à esquerda que constituiremos as pontes necessárias”, disse. Antes, António Costa tinha estado largos 50 minutos a discursar, apelando aos consensos com todos, mas sem referir uma única vez a questão do entendimento com os parceiros da esquerda, com quem esteve reunido na última sexta-feira.

“Queremos que a resposta à crise seja uma resposta de esquerda — queremos preservar rendimentos e direitos, queremos mais investimento público, queremos evitar as respostas de austeridade passada. Queremos evitar o sofrimento desnecessário que o país passou. E é preservando o rendimento e reforçando o investimento que conseguiremos ter uma recuperação mais rápida e mais forte. Temos orçamentos para aprovar, planos de investimento para concluir, mas sabemos que temos de seguir o caminho que temos feito. Sabemos que é à esquerda que constituiremos as pontes necessárias, com a mesma vontade que fizemos no passado”, disse.

Estabilidade é a palavra de ordem. “Só com um PS forte e com capacidade e vontade de manter entendimentos conseguiremos ter a estabilidade política e a força necessária que o momento exige. Se antes foi preciso, agora ainda mais é necessário“, diz ainda.

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