Presidente do conselho de administração da TAP diz que despedimentos são inevitáveis

14-09-2020
marcar artigo

O primeiro-ministro admitiu esta sexta-feira que o plano de reestruturação da TAP vai implicar despedimentos e uma diminuição de rotas e aviões.

António Costa reconhecer que é o preço a pagar para manter de pé uma empresa crucial para a economia do país.

Referiu também que a solução encontrada, em que o Estado comprou a parte de David Neeleman, é muito melhor do que a nacionalização da empresa.

Estado fica com 72,5% da TAP

O acordo alcançado levará à saída do acionista David Neeleman do capital da TAP, que acabou por renunciar ao direito às prestações acessórias. Também a transportadora brasileira Azul, da qual Neeleman é presidente do conselho de administração, renunciou ao direito de converter o seu empréstimo obrigacionista de 90 milhões de euros em capital.

A estrutura acionista ganha uma nova forma: 72,5% do capital é detido pelo Estado, 22,5% pelo acionista português Humberto Pedrosa e 5% pelos trabalhadores da companhia.

O primeiro-ministro admitiu esta sexta-feira que o plano de reestruturação da TAP vai implicar despedimentos e uma diminuição de rotas e aviões.

António Costa reconhecer que é o preço a pagar para manter de pé uma empresa crucial para a economia do país.

Referiu também que a solução encontrada, em que o Estado comprou a parte de David Neeleman, é muito melhor do que a nacionalização da empresa.

Estado fica com 72,5% da TAP

O acordo alcançado levará à saída do acionista David Neeleman do capital da TAP, que acabou por renunciar ao direito às prestações acessórias. Também a transportadora brasileira Azul, da qual Neeleman é presidente do conselho de administração, renunciou ao direito de converter o seu empréstimo obrigacionista de 90 milhões de euros em capital.

A estrutura acionista ganha uma nova forma: 72,5% do capital é detido pelo Estado, 22,5% pelo acionista português Humberto Pedrosa e 5% pelos trabalhadores da companhia.

marcar artigo