Presidenciais: PS pede voto no candidato que valorize cooperação institucional

07-11-2020
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A Comissão Nacional do PS prepara-se para aprovar uma moção em que se defende que os socialistas devem apoiar candidatos presidenciais que defendem o Estado de Direito e a “cooperação institucional entre Governo e Presidente”.

Estes pontos constam da moção de orientação proposta pela direção dos socialistas sobre as eleições presidenciais de janeiro e que vai ser objeto de votação por parte dos membros da Comissão Nacional do PS.

“Os militantes, simpatizantes e eleitores do PS saberão formar em consciência a sua opinião, participar ou acompanhar a campanha eleitoral e decidir o seu voto, segundo os critérios mais relevantes quando se trata de eleições presidenciais”, lê-se na moção, à qual a agência Lusa teve acesso.

Na moção, defende-se que os socialistas devem apoiar “quem tem demonstrado, ao longo da sua vida política, adesão genuína e plena aos valores da Constituição, do Estado de Direito e da democracia; quem está em melhores condições para cumprir e fazer cumprir a Constituição; e quem valoriza a solidariedade e cooperação institucional entre Presidente e Governo, no respeito escrupuloso das competências dos diferentes órgãos de soberania”, salienta-se no documento.

Entretanto, o presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, manifestou apoio a uma recandidatura de Marcelo Rebelo de Sousa. Medina, também membro do Secretariado Nacional, elogiou a forma como Marcelo Rebelo de Sousa tem exercido o mandato de chefe de Estado e disse que tencionava votar nele caso se recandidate a Presidente da República.

Momentos depois de o antigo líder da JS e da federação de Aveiro do PS Pedro Nuno Santos ter manifestado o seu apoio à candidatura de Ana Gomes e de ter criticado a direção do PS, a resposta surgiu da parte do membro do Secretariado Nacional e vice-presidente da bancada socialista Porfírio Silva.

Porfírio Silva afirmou que, tal como Pedro Nuno Santos, também entende que a questão das presidenciais deveria ter sido discutida mais cedo no PS. “O problema é que Pedro Nuno Santos não aparece nas reuniões do Secretariado Nacional” do PS, o que “é particularmente grave”, atendendo às críticas que faz, afirmou o vice-presidente do Grupo Parlamentar socialista, citado por fontes deste partido.

A Comissão Nacional do PS prepara-se para aprovar uma moção em que se defende que os socialistas devem apoiar candidatos presidenciais que defendem o Estado de Direito e a “cooperação institucional entre Governo e Presidente”.

Estes pontos constam da moção de orientação proposta pela direção dos socialistas sobre as eleições presidenciais de janeiro e que vai ser objeto de votação por parte dos membros da Comissão Nacional do PS.

“Os militantes, simpatizantes e eleitores do PS saberão formar em consciência a sua opinião, participar ou acompanhar a campanha eleitoral e decidir o seu voto, segundo os critérios mais relevantes quando se trata de eleições presidenciais”, lê-se na moção, à qual a agência Lusa teve acesso.

Na moção, defende-se que os socialistas devem apoiar “quem tem demonstrado, ao longo da sua vida política, adesão genuína e plena aos valores da Constituição, do Estado de Direito e da democracia; quem está em melhores condições para cumprir e fazer cumprir a Constituição; e quem valoriza a solidariedade e cooperação institucional entre Presidente e Governo, no respeito escrupuloso das competências dos diferentes órgãos de soberania”, salienta-se no documento.

Entretanto, o presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina, manifestou apoio a uma recandidatura de Marcelo Rebelo de Sousa. Medina, também membro do Secretariado Nacional, elogiou a forma como Marcelo Rebelo de Sousa tem exercido o mandato de chefe de Estado e disse que tencionava votar nele caso se recandidate a Presidente da República.

Momentos depois de o antigo líder da JS e da federação de Aveiro do PS Pedro Nuno Santos ter manifestado o seu apoio à candidatura de Ana Gomes e de ter criticado a direção do PS, a resposta surgiu da parte do membro do Secretariado Nacional e vice-presidente da bancada socialista Porfírio Silva.

Porfírio Silva afirmou que, tal como Pedro Nuno Santos, também entende que a questão das presidenciais deveria ter sido discutida mais cedo no PS. “O problema é que Pedro Nuno Santos não aparece nas reuniões do Secretariado Nacional” do PS, o que “é particularmente grave”, atendendo às críticas que faz, afirmou o vice-presidente do Grupo Parlamentar socialista, citado por fontes deste partido.

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