Eugénio Marinho insurgiu-se há dias no seu facebook contra “o falso progenitor” das jornadas literárias e passo a citar: “colaram-se às jornadas literárias, os incompetentes da Câmara e agora querem fazer delas um "filho que nunca geraram". A resposta não se fez tardar, veiculada pela mesma via e pelo “suspeito” do costume, aquele que de há muito se ideava dono da “cultura”, dono da história local e outras tantas vezes dono da verdade!
Sem grande estranheza, a resposta veio no estilo que já lhe conhecemos, aparatoso e rutilante, mas que lá no fundo transparecia um “bramido de revolta”, de um homem de orgulho ferido, talvez por tão grande feito não ter partido da sua criação…
E todos se confundiram, os redatores, os insurgentes e de certo modo até os fafenses! Escreveu-se muito e disse-se tão pouco! A verdade quase ficou ofuscada no meio da poeira que se criou…
Mas a verdade, essa, é leve como a brisa que a transporta e o verdadeiro “pai” (leia-se Carlos Afonso) repôs no seu blog a verdade, num tom agradável e apaziguador, dividiu a conceção que todos sabemos ter sido sua, com todos os fafenses, num gesto sensato e humilde de quem age desinteressado.
Concluo, afirmando que o Município de Fafe será por certo um parceiro importante, como tantos outros, mas parceiro jamais será progenitor!
«Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.»
Miguel Correia
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Eugénio Marinho insurgiu-se há dias no seu facebook contra “o falso progenitor” das jornadas literárias e passo a citar: “colaram-se às jornadas literárias, os incompetentes da Câmara e agora querem fazer delas um "filho que nunca geraram". A resposta não se fez tardar, veiculada pela mesma via e pelo “suspeito” do costume, aquele que de há muito se ideava dono da “cultura”, dono da história local e outras tantas vezes dono da verdade!
Sem grande estranheza, a resposta veio no estilo que já lhe conhecemos, aparatoso e rutilante, mas que lá no fundo transparecia um “bramido de revolta”, de um homem de orgulho ferido, talvez por tão grande feito não ter partido da sua criação…
E todos se confundiram, os redatores, os insurgentes e de certo modo até os fafenses! Escreveu-se muito e disse-se tão pouco! A verdade quase ficou ofuscada no meio da poeira que se criou…
Mas a verdade, essa, é leve como a brisa que a transporta e o verdadeiro “pai” (leia-se Carlos Afonso) repôs no seu blog a verdade, num tom agradável e apaziguador, dividiu a conceção que todos sabemos ter sido sua, com todos os fafenses, num gesto sensato e humilde de quem age desinteressado.
Concluo, afirmando que o Município de Fafe será por certo um parceiro importante, como tantos outros, mas parceiro jamais será progenitor!
«Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.»
Miguel Correia