Os rios correm a jurosNas lembranças de latifúndiosSob os murmúrios há dançasDe desgraças ancoradasA esquecer o toque de finadosNos campanários da águaComo os sinos das aldeiasOrquestrando os óbitosCom os nomes de TóinoDo Manel do Sortes(Paulo Sempre)http://filhosdeumdeusmenor.blogspot.com/Debaixo do Bulcão poezinenúmero 33 - Almada, Junho 2008
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Os rios correm a jurosNas lembranças de latifúndiosSob os murmúrios há dançasDe desgraças ancoradasA esquecer o toque de finadosNos campanários da águaComo os sinos das aldeiasOrquestrando os óbitosCom os nomes de TóinoDo Manel do Sortes(Paulo Sempre)http://filhosdeumdeusmenor.blogspot.com/Debaixo do Bulcão poezinenúmero 33 - Almada, Junho 2008