Entrevista a Raul Cunha

21-06-2020
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Acabei de ler a entrevista do novo presidente da câmara ao Correio do Minho e confesso que gostei da dinâmica lá expressa.

Não que isso seja um sentimento que passa para os munícipes (pelo menos não chega até mim) mas pelo que representa de corte com o passado. O espírito é de abertura e concordo que é tempo de acabar com um estilo mais austero que emanava daquele edifício.

Reconhecendo as suas próprias falhas (não ter conseguido congregar o partido que o candidatou) a dimensão mais "terrena" manifesta-se. O espírito de diálogo com os parceiros de executivo e com a oposição sem pelouros é, na minha opinião, um sinal dos novos tempos. O passado mostrou-nos uma acção mais incisiva, alicerçada na maioria absoluta, com respeito pelas oposições mas sem lhes atribuir uma importância por aí além. 

Onde achei menos consistente a entrevista, curiosamente, foi na área da sua formação: a saúde.

Achei que a ideia que Raul Cunha tem do processo é ainda mais confusa do que a da generalidade da população. A rever.

Quanto a outros serviços públicos o que se nota é uma manifestação de impotência que, em abono da verdade, é absolutamente real mas que, politicamente, não "cola".

As questões orçamentais foram bem defendidas sendo que o factor tempo é decisivo para evitar a gestão por duodécimos até Fevereiro, pelo menos, o que remete para 2015 um orçamento com a marca da nova gestão embora a "porta" fique aberta para ajustes ao longo do ano.

Pessoalmente, fico satisfeito com a referência específica às áreas onde actuo em termos de QCA 2014-2020 fruto, também, da crescente influência do vereador do pelouro, Pompeu Martins.

Até já!

Acabei de ler a entrevista do novo presidente da câmara ao Correio do Minho e confesso que gostei da dinâmica lá expressa.

Não que isso seja um sentimento que passa para os munícipes (pelo menos não chega até mim) mas pelo que representa de corte com o passado. O espírito é de abertura e concordo que é tempo de acabar com um estilo mais austero que emanava daquele edifício.

Reconhecendo as suas próprias falhas (não ter conseguido congregar o partido que o candidatou) a dimensão mais "terrena" manifesta-se. O espírito de diálogo com os parceiros de executivo e com a oposição sem pelouros é, na minha opinião, um sinal dos novos tempos. O passado mostrou-nos uma acção mais incisiva, alicerçada na maioria absoluta, com respeito pelas oposições mas sem lhes atribuir uma importância por aí além. 

Onde achei menos consistente a entrevista, curiosamente, foi na área da sua formação: a saúde.

Achei que a ideia que Raul Cunha tem do processo é ainda mais confusa do que a da generalidade da população. A rever.

Quanto a outros serviços públicos o que se nota é uma manifestação de impotência que, em abono da verdade, é absolutamente real mas que, politicamente, não "cola".

As questões orçamentais foram bem defendidas sendo que o factor tempo é decisivo para evitar a gestão por duodécimos até Fevereiro, pelo menos, o que remete para 2015 um orçamento com a marca da nova gestão embora a "porta" fique aberta para ajustes ao longo do ano.

Pessoalmente, fico satisfeito com a referência específica às áreas onde actuo em termos de QCA 2014-2020 fruto, também, da crescente influência do vereador do pelouro, Pompeu Martins.

Até já!

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