porosidade etérea: Um Toldo Vermelho, de Joaquim Manuel Magalhães

15-11-2019
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«Esta é uma poesia da rasura e da cesura, um magnífico mecanismo verbal que torce a linguagem até ao limite e nos agride, mas que não abdica da beleza, antes a procura nas linhas de fractura da própria escrita.»Recensão de Um Toldo Vermelho, de Joaquim Manuel Magalhães (Relógio d'Água, 2010), por José Mário Silva, em Bibliotecário de Babel


«Esta é uma poesia da rasura e da cesura, um magnífico mecanismo verbal que torce a linguagem até ao limite e nos agride, mas que não abdica da beleza, antes a procura nas linhas de fractura da própria escrita.»Recensão de Um Toldo Vermelho, de Joaquim Manuel Magalhães (Relógio d'Água, 2010), por José Mário Silva, em Bibliotecário de Babel

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