Krueger foi o pesadelo de Pedro Sousa

02-09-2020
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Não foi nenhum monstro que Pedro Sousa defrontou na sua estreia em quadros principais do US Open. Mas verdade é que a maior consistência e o maior à vontade em hardcourts de Mitchell Krueger fizeram a diferença na primeira eliminatória do Grand Slam dos EUA. Apesar de se ter exibido em bom plano num piso que não é o seu preferido, Sousa precisava de maior rodagem para poder manter o nível de jogo durante os quatro sets que disputou.

O lisboeta de 32 anos e 110.º no ranking mundial, entrou bem, apoiado no primeiro serviço e, depois de quatro ameaças no segundo jogo, fez o break na quinta oportunidade, o que lhe permitiu servir para fechar o set inicial, concluído com o quarto ás. No segundo set, Krueger (197.º) aproveitou os seus primeiros break-points para se adiantar, e o número dois português não conseguiu manter a mesma eficácia a servir. Mesmo assim, Sousa reagiu bem no terceiro set, mas não conseguiu segurar a vantagem de um break. E na quarta partida, Krueger – que tal como o seu adversário, procurava a sua primeira vitória em Grand Slams – voltou a adiantar-se, mas, ao não conseguir aproveitar o break-point a 2-4, Sousa cedeu definitivamente: 3-6, 6-2, 7-5 e 6-3.

João Sousa, actual 66.º colocado no ranking mundial, procurava a sua primeira vitória no circuito este ano diante do convidado da organização, Michael Mmoh (184.º) no quinto e último encontro do court 8, que decorreu durante a noite em Portugal.

No Arthur Ashe Stadium, o alemão Alexander Zverev (7.º) saiu vencedor do encontro de três horas, por 7-6 (7/2), 5-7, 6-3 e 7-5, sobre Kevin Anderson (117.º) – num encontro em que o sul-africano usou uma pequena toalha pendurada nos calções, à moda antiga, já que neste torneio, só os jogadores podem tocar nas respectivas toalhas e por vezes não têm tempo.

Em frente seguem os jovens Stefanos Tsitsipas (6.º) e Denis Shapovalov (17.º). Tsitsipas, de 22 anos, ultrapassou Albert Ramos Vinolas (41.º), 6-2, 6-1 e 6-1, enquanto que o canadiano de 21 anos derrotou, por 6-4, 4-6, 6-3 e 6-2, o checo Seb Korda (205.º) – filho do campeão do Open da Austrália de 1998, Petr Korda.

Afastado ficou Diego Schwartzman (13.º), que acusou fisicamente no final do duelo de quatro horas com Cameron Norrie (76.º). Depois de ter desaproveitado dois match-points e ter perdido nove dos últimos 11 pontos, o argentino cedeu: 3-6, 4-6, 6-2, 6-1 e 7-5.

No torneio feminino, Karolina Pliskova, terceira no ranking mundial e a mais cotada do quadro feminino, entrou um pouco nervosa. Mas depois de anular dois break-points a 4-4, não mais foi incomodada pela ucraniana Anhelina Kalinina (145.ª) e ganhou, por 6-4, 6-0.

Petra Kvitova (12.ª), bicampeã em Wimbledon, foi finalista na Austrália no ano passado, semifinalista em Roland Garros, mas nunca passou dos quartos-de-final no US Open. Este ano, é uma das favoritas e estreou-se a vencer Irina Camelia Begu (73.ª), por 6-3, 6-2.

Angelique Kerber foi campeã aqui em 2016, mas ganhou somente mais dois encontros nas três participações seguintes. Nesta segunda-feira, a actual 23.ª mundial ultrapassou a australiana Ajla Tomljanovic (59.ª), com um duplo 6-4. Outra vencedora foi a francesa Kristina Mladenovic (44.ª), que faz parte de um restrito lote de tenistas que estiveram em contacto com o infectado Benoit Paire – uma sessão de treino e um jogo de cartas, com máscaras – e viram a sua liberdade de movimentos, à partida restringida ao hotel e o Billie Jean King Tennis Center, ainda mais limitado.

Após a vitória sobre Hailey Baptiste (236.º), por 7-5, 6-2, Mladenovic libertou a sua frustração com um bem audível grito. “É me permitido disputar o meu encontro e, literalmente, nada mais. Estou completamente sozinha com o meu irmão/treinador, Estou mesmo numa bolha dentro de uma bolha”, queixou-se.

Não foi nenhum monstro que Pedro Sousa defrontou na sua estreia em quadros principais do US Open. Mas verdade é que a maior consistência e o maior à vontade em hardcourts de Mitchell Krueger fizeram a diferença na primeira eliminatória do Grand Slam dos EUA. Apesar de se ter exibido em bom plano num piso que não é o seu preferido, Sousa precisava de maior rodagem para poder manter o nível de jogo durante os quatro sets que disputou.

O lisboeta de 32 anos e 110.º no ranking mundial, entrou bem, apoiado no primeiro serviço e, depois de quatro ameaças no segundo jogo, fez o break na quinta oportunidade, o que lhe permitiu servir para fechar o set inicial, concluído com o quarto ás. No segundo set, Krueger (197.º) aproveitou os seus primeiros break-points para se adiantar, e o número dois português não conseguiu manter a mesma eficácia a servir. Mesmo assim, Sousa reagiu bem no terceiro set, mas não conseguiu segurar a vantagem de um break. E na quarta partida, Krueger – que tal como o seu adversário, procurava a sua primeira vitória em Grand Slams – voltou a adiantar-se, mas, ao não conseguir aproveitar o break-point a 2-4, Sousa cedeu definitivamente: 3-6, 6-2, 7-5 e 6-3.

João Sousa, actual 66.º colocado no ranking mundial, procurava a sua primeira vitória no circuito este ano diante do convidado da organização, Michael Mmoh (184.º) no quinto e último encontro do court 8, que decorreu durante a noite em Portugal.

No Arthur Ashe Stadium, o alemão Alexander Zverev (7.º) saiu vencedor do encontro de três horas, por 7-6 (7/2), 5-7, 6-3 e 7-5, sobre Kevin Anderson (117.º) – num encontro em que o sul-africano usou uma pequena toalha pendurada nos calções, à moda antiga, já que neste torneio, só os jogadores podem tocar nas respectivas toalhas e por vezes não têm tempo.

Em frente seguem os jovens Stefanos Tsitsipas (6.º) e Denis Shapovalov (17.º). Tsitsipas, de 22 anos, ultrapassou Albert Ramos Vinolas (41.º), 6-2, 6-1 e 6-1, enquanto que o canadiano de 21 anos derrotou, por 6-4, 4-6, 6-3 e 6-2, o checo Seb Korda (205.º) – filho do campeão do Open da Austrália de 1998, Petr Korda.

Afastado ficou Diego Schwartzman (13.º), que acusou fisicamente no final do duelo de quatro horas com Cameron Norrie (76.º). Depois de ter desaproveitado dois match-points e ter perdido nove dos últimos 11 pontos, o argentino cedeu: 3-6, 4-6, 6-2, 6-1 e 7-5.

No torneio feminino, Karolina Pliskova, terceira no ranking mundial e a mais cotada do quadro feminino, entrou um pouco nervosa. Mas depois de anular dois break-points a 4-4, não mais foi incomodada pela ucraniana Anhelina Kalinina (145.ª) e ganhou, por 6-4, 6-0.

Petra Kvitova (12.ª), bicampeã em Wimbledon, foi finalista na Austrália no ano passado, semifinalista em Roland Garros, mas nunca passou dos quartos-de-final no US Open. Este ano, é uma das favoritas e estreou-se a vencer Irina Camelia Begu (73.ª), por 6-3, 6-2.

Angelique Kerber foi campeã aqui em 2016, mas ganhou somente mais dois encontros nas três participações seguintes. Nesta segunda-feira, a actual 23.ª mundial ultrapassou a australiana Ajla Tomljanovic (59.ª), com um duplo 6-4. Outra vencedora foi a francesa Kristina Mladenovic (44.ª), que faz parte de um restrito lote de tenistas que estiveram em contacto com o infectado Benoit Paire – uma sessão de treino e um jogo de cartas, com máscaras – e viram a sua liberdade de movimentos, à partida restringida ao hotel e o Billie Jean King Tennis Center, ainda mais limitado.

Após a vitória sobre Hailey Baptiste (236.º), por 7-5, 6-2, Mladenovic libertou a sua frustração com um bem audível grito. “É me permitido disputar o meu encontro e, literalmente, nada mais. Estou completamente sozinha com o meu irmão/treinador, Estou mesmo numa bolha dentro de uma bolha”, queixou-se.

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