REMÉDIOS DO ∴ACASO (ૐ)

16-12-2019
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O ciúme mata e corrói.

Que levante o dedo quem nunca os teve... entre amigos, entre irmãos, entre namorados, entre marido e mulher.

Mas mais importante que os ter, é saber controlá-los e progressivamente eliminar esse sentimento mesquinho do nosso vocabulário de vida.

Desde sempre que tenho poucos ou nenhuns ciúmes. E que não pense o leitor que tal é incompatível de ter amado as pessoas com quem estive/estou. Muito pelo contrário.

Ainda assim, quando existem os tais (poucos) a verdade é que os sei gerir bem, sabendo-os passageiros e fruto ainda de algo que tenho de trabalhar em mim: o sentido involuntário de desejar ter a posse de alguém/algo. 

Sei isso sim, que qualquer relação (seja qual for o modelo) que assente na necessidade da posse, está condenada ao fracasso. Mais cedo ou mais tarde.

O que amamos deixamos livre, para que siga o seu natural curso. Está, parte e volta. Se tiver que ser.

Ora, acresce a forma eventualmente de tendência minoritária que tenho de estar na vida, desde sempre, em que defendo que "ninguém é de ninguém", mas sim que numa relação seja de que tipo for, se acorda estar-se junto, partilharmo-nos e eventualmente fazer algumas cedências a bem do todo, mas que nunca comprometam a nossa essência.

Por isso me custa a compreender o ciúme. E acabo por desprezá-lo mesmo.

Bem sei que para muitos, "só sente ciúme quem ama". Mas para mim, "quem ama, educa o ciúme e quem quer amar-se a si mesmo e ao mundo: acaba um dia com o ciúme".

Temos aproximadamente um século de vida, nesta forma física. Para sermos felizes, conhecermos o mundo, partilharmo-nos e depois partir.

Não há tempo para o ciúme. Para a dor que dele advém. Para essa e para outras.

É cair e levantar! E de preferência não nos darmos sequer condições para cair. 

É que:

"Cada dia que passa, há isso sim, cada vez menos tempo para sorrir."

O ciúme mata e corrói.

Que levante o dedo quem nunca os teve... entre amigos, entre irmãos, entre namorados, entre marido e mulher.

Mas mais importante que os ter, é saber controlá-los e progressivamente eliminar esse sentimento mesquinho do nosso vocabulário de vida.

Desde sempre que tenho poucos ou nenhuns ciúmes. E que não pense o leitor que tal é incompatível de ter amado as pessoas com quem estive/estou. Muito pelo contrário.

Ainda assim, quando existem os tais (poucos) a verdade é que os sei gerir bem, sabendo-os passageiros e fruto ainda de algo que tenho de trabalhar em mim: o sentido involuntário de desejar ter a posse de alguém/algo. 

Sei isso sim, que qualquer relação (seja qual for o modelo) que assente na necessidade da posse, está condenada ao fracasso. Mais cedo ou mais tarde.

O que amamos deixamos livre, para que siga o seu natural curso. Está, parte e volta. Se tiver que ser.

Ora, acresce a forma eventualmente de tendência minoritária que tenho de estar na vida, desde sempre, em que defendo que "ninguém é de ninguém", mas sim que numa relação seja de que tipo for, se acorda estar-se junto, partilharmo-nos e eventualmente fazer algumas cedências a bem do todo, mas que nunca comprometam a nossa essência.

Por isso me custa a compreender o ciúme. E acabo por desprezá-lo mesmo.

Bem sei que para muitos, "só sente ciúme quem ama". Mas para mim, "quem ama, educa o ciúme e quem quer amar-se a si mesmo e ao mundo: acaba um dia com o ciúme".

Temos aproximadamente um século de vida, nesta forma física. Para sermos felizes, conhecermos o mundo, partilharmo-nos e depois partir.

Não há tempo para o ciúme. Para a dor que dele advém. Para essa e para outras.

É cair e levantar! E de preferência não nos darmos sequer condições para cair. 

É que:

"Cada dia que passa, há isso sim, cada vez menos tempo para sorrir."

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