"O melhor e o pior da humanidade continuam lado a lado" em Jerusalém

24-12-2019
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O deputado social-democrata Pedro Roque recomenda a história da cidade santa de Jerusalém, onde "o melhor e o pior da humanidade caminharam e continuam a caminhar lado a lado".

Jerusalém. A Biografia é uma obra escrita por Simon Sebag Montefiore, jornalista e historiador britânico de origem judaica que passou vários anos em países da antiga União Soviética e é um especialista em história da Rússia.

O livro, com quase 700 páginas, descreve a história e as personagens que marcaram a cidade ao longo de 3000 anos - desde o rei David até ao último presidente dos EUA, Barack Obama (cujo sucessor, Donald Trump, reconheceu Jerusalém como capital de Israel em dezembro de 2017).

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Segundo Pedro Roque, historiador de formação e atual presidente da Assembleia Parlamentar do Mediterrâneo, "da sua leitura pode resultar um olhar mais atento sobre a história da cidade das três religiões" que tem sido palco de guerras e cercos entre cristãos, judeus e muçulmanos.

A obra de Montefiore sobre a cidade reivindicada por judeus - Yerushalayim em hebraico, significando "Cidade da Paz" - e pelos palestinianos - Al-Quds em árabe, significando "A Sagrada" - explica "como Jerusalém se tornou um paradoxal símbolo de disputa mas também de união", destaca ainda o deputado da Comissão de Defesa.

Uma das cidades mais antigas do mundo e povoada de igrejas, sinagogas e mesquitas, Jerusalém é considerada sagrada pelas referidas três religiões, que ali têm importantes locais: a Igreja do Santo Sepulcro, o Muro das Lamentações e a Mesquita de Al-Aqsa.

O deputado social-democrata Pedro Roque recomenda a história da cidade santa de Jerusalém, onde "o melhor e o pior da humanidade caminharam e continuam a caminhar lado a lado".

Jerusalém. A Biografia é uma obra escrita por Simon Sebag Montefiore, jornalista e historiador britânico de origem judaica que passou vários anos em países da antiga União Soviética e é um especialista em história da Rússia.

O livro, com quase 700 páginas, descreve a história e as personagens que marcaram a cidade ao longo de 3000 anos - desde o rei David até ao último presidente dos EUA, Barack Obama (cujo sucessor, Donald Trump, reconheceu Jerusalém como capital de Israel em dezembro de 2017).

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Segundo Pedro Roque, historiador de formação e atual presidente da Assembleia Parlamentar do Mediterrâneo, "da sua leitura pode resultar um olhar mais atento sobre a história da cidade das três religiões" que tem sido palco de guerras e cercos entre cristãos, judeus e muçulmanos.

A obra de Montefiore sobre a cidade reivindicada por judeus - Yerushalayim em hebraico, significando "Cidade da Paz" - e pelos palestinianos - Al-Quds em árabe, significando "A Sagrada" - explica "como Jerusalém se tornou um paradoxal símbolo de disputa mas também de união", destaca ainda o deputado da Comissão de Defesa.

Uma das cidades mais antigas do mundo e povoada de igrejas, sinagogas e mesquitas, Jerusalém é considerada sagrada pelas referidas três religiões, que ali têm importantes locais: a Igreja do Santo Sepulcro, o Muro das Lamentações e a Mesquita de Al-Aqsa.

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