Especial: Reduzir o plástico, um copo e uma palhinha de cada vez

04-11-2019
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No fundo a ideia do movimento é “alertar a população para o consumo de plástico desnecessário e para a reavaliação de prioridades no que toca ao consumo”. Não é só a junta de Cascais e Estoril que está interessada em mudar de atitude, também a junta de Lordelo do Ouro e Massarelos, no Porto, e a junta de Carcavelos estão a pensar em aderir a esta iniciativa. E como se não bastasse o sucesso que o projeto tem tido na vila de Cascais, com vários restaurantes e cafés a tornarem-se membros, as criadoras têm também “recebido pedidos de Sintra e Ericeira [por parte de civis] que querem levar a campanha para lá”.

Do lado autárquico, tudo faz sentido. “A Junta quer ser amiga do ambiente, juntamente com toda a comunidade de Cascais e Estoril”, explica Pedro Morais Soares, presidente da junta de freguesia de Cascais e Estoril.

O presidente da junta sublinha que a freguesia decidiu aderir depois de lhes ter sido apresentada a ideia: “Achámos que esta junta devia dar o exemplo e proibir a utilização das palhinhas e dos plásticos em geral, não se pode fechar os olhos às questões ambientais, o exemplo tem que partir dos organismos públicos”.

A entidade decidiu ir mais além e proibir não só as palhinhas mas todos os plásticos descartáveis nos seus serviços. Tudo começou depois de terem conhecimento de que em Portugal, por ano, segundo dados da Quercus, são utilizadas, em média, 721 milhões de garrafas de plástico, 259 milhões de copos de café e 40 milhões de embalagens de fast food, que acabam por poder ir parar ao mar. Desde que aderiram ao movimento, já foram implementadas várias medidas. “Temos 12 escolas com bandeira eco escolas”, referiu o responsável, acrescentando que no passado dia 11 de maio, a propósito da Semana do Voluntariado Jovem, cerca de 2000 jovens realizaram algumas iniciativas para melhorar a freguesia, como a recolha de plásticos nas praias. E, para dar o exemplo, nessa iniciativa as habituais 10 mil garrafas de plásticos foram substituídas por 3 mil cantis.

Até ao momento, o projeto conta com o apoio de 17 membros, entre os quais restaurantes, cafés e festivais que se comprometeram a deixar de servir bebidas com palhinhas. E qualquer pessoa pode aderir a este projeto. Segundo Luísa, “o primeiro passo é começar a pedir as bebidas sem palhinha e partilhar com os amigos e família o porquê desta mudança”.

No fundo a ideia do movimento é “alertar a população para o consumo de plástico desnecessário e para a reavaliação de prioridades no que toca ao consumo”. Não é só a junta de Cascais e Estoril que está interessada em mudar de atitude, também a junta de Lordelo do Ouro e Massarelos, no Porto, e a junta de Carcavelos estão a pensar em aderir a esta iniciativa. E como se não bastasse o sucesso que o projeto tem tido na vila de Cascais, com vários restaurantes e cafés a tornarem-se membros, as criadoras têm também “recebido pedidos de Sintra e Ericeira [por parte de civis] que querem levar a campanha para lá”.

Do lado autárquico, tudo faz sentido. “A Junta quer ser amiga do ambiente, juntamente com toda a comunidade de Cascais e Estoril”, explica Pedro Morais Soares, presidente da junta de freguesia de Cascais e Estoril.

O presidente da junta sublinha que a freguesia decidiu aderir depois de lhes ter sido apresentada a ideia: “Achámos que esta junta devia dar o exemplo e proibir a utilização das palhinhas e dos plásticos em geral, não se pode fechar os olhos às questões ambientais, o exemplo tem que partir dos organismos públicos”.

A entidade decidiu ir mais além e proibir não só as palhinhas mas todos os plásticos descartáveis nos seus serviços. Tudo começou depois de terem conhecimento de que em Portugal, por ano, segundo dados da Quercus, são utilizadas, em média, 721 milhões de garrafas de plástico, 259 milhões de copos de café e 40 milhões de embalagens de fast food, que acabam por poder ir parar ao mar. Desde que aderiram ao movimento, já foram implementadas várias medidas. “Temos 12 escolas com bandeira eco escolas”, referiu o responsável, acrescentando que no passado dia 11 de maio, a propósito da Semana do Voluntariado Jovem, cerca de 2000 jovens realizaram algumas iniciativas para melhorar a freguesia, como a recolha de plásticos nas praias. E, para dar o exemplo, nessa iniciativa as habituais 10 mil garrafas de plásticos foram substituídas por 3 mil cantis.

Até ao momento, o projeto conta com o apoio de 17 membros, entre os quais restaurantes, cafés e festivais que se comprometeram a deixar de servir bebidas com palhinhas. E qualquer pessoa pode aderir a este projeto. Segundo Luísa, “o primeiro passo é começar a pedir as bebidas sem palhinha e partilhar com os amigos e família o porquê desta mudança”.

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