Não há geringonças. Francisco Rodrigues dos Santos sucede a Assunção Cristas

12-02-2020
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Está confirmado: a moção de estratégia global de Francisco Rodrigues dos Santos, intitulada “Voltar a acreditar”, foi a mais votada no 28º Congresso do CDS e, perante os números oficializados pelo secretário-geral, Pedro Morais Soares, os dois principais opositores, João Almeida e Filipe Lobo d’Ávila, anunciaram que não avançarão para a liderança (juntos ou separados).

Deste modo, o presidente da Juventude Popular, cujo texto recolheu 671 preferências dos delegados (46,4%), tem caminho aberto para suceder a Assunção Cristas e, este domingo, só terá de formalizar as listas para os órgãos nacionais.

Almeida, com a moção “O que nos une é a nossa força”, ficou pelos 562 votos (38,9%), ao passo que Lobo d’Ávila, com o documento “Juntos pelo futuro”, totalizou 209 votos (14,45%). José Ângelo da Costa Pinto, com a moção batizada como “CDS – As pessoas primeiro”, não foi além dos três votos (0,02%).

Face aos resultados que foram conhecidos esta madrugada, por volta das 4h, tanto Almeida como Lobo d’Ávila felicitaram o vencedor e adiantaram que avançarão com listas, separadas, para o Conselho Nacional do CDS, o órgão máximo entre congressos, que é o equivalente ao Parlamento do partido.

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Está confirmado: a moção de estratégia global de Francisco Rodrigues dos Santos, intitulada “Voltar a acreditar”, foi a mais votada no 28º Congresso do CDS e, perante os números oficializados pelo secretário-geral, Pedro Morais Soares, os dois principais opositores, João Almeida e Filipe Lobo d’Ávila, anunciaram que não avançarão para a liderança (juntos ou separados).

Deste modo, o presidente da Juventude Popular, cujo texto recolheu 671 preferências dos delegados (46,4%), tem caminho aberto para suceder a Assunção Cristas e, este domingo, só terá de formalizar as listas para os órgãos nacionais.

Almeida, com a moção “O que nos une é a nossa força”, ficou pelos 562 votos (38,9%), ao passo que Lobo d’Ávila, com o documento “Juntos pelo futuro”, totalizou 209 votos (14,45%). José Ângelo da Costa Pinto, com a moção batizada como “CDS – As pessoas primeiro”, não foi além dos três votos (0,02%).

Face aos resultados que foram conhecidos esta madrugada, por volta das 4h, tanto Almeida como Lobo d’Ávila felicitaram o vencedor e adiantaram que avançarão com listas, separadas, para o Conselho Nacional do CDS, o órgão máximo entre congressos, que é o equivalente ao Parlamento do partido.

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