Rádio Comercial

25-10-2019
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O CDS-PP foi um dos principais derrotados das legislativas de 6 de outubro, passou de 18 para 5 deputados, e isso já se faz sentir na vida do partido. Funcionários de saída, estruturas locais a encerrar e cortes nos vencimentos são algumas das medidas a concretizar.

À nossa redação o secretário-geral do partido, Pedro Morais Soares, justifica dizendo que "os resultados ficaram muito aquém das expectativas, não só na subvenção extraordinária mas também na subvenção depois para o mandanto, há uma quebra de receita de 60% e o partido tem de fazer ajustamentos. É o que estamos em fazer, em sintonia com a estrutura do partido, com as distritais que têm dado um contributo no sentido de baixar custos, e também a nível de recursos humanos temos de fazer um ajustamento e é o que estamos a fazer".

Por outro lado, Pedro Morais Soares rejeita que a dívida do CDS-PP possa atingir este ano os dois milhões de euros, como avança a imprensa esta sexta-feira. "É completamente falso, os partidos apresentam contas e prestam contas das campanhas e esses valores são completamente falsos".

Segundo o Jornal Económico, nos últimos dias houve já rescisões de trabalhadores na sede nacional do CDS-PP - onde também funcionam as estruturas distrital e concelhia de Lisboa - e também no gabinete de apoio ao grupo parlamentar na Assembleia da República.

O CDS-PP foi um dos principais derrotados das legislativas de 6 de outubro, passou de 18 para 5 deputados, e isso já se faz sentir na vida do partido. Funcionários de saída, estruturas locais a encerrar e cortes nos vencimentos são algumas das medidas a concretizar.

À nossa redação o secretário-geral do partido, Pedro Morais Soares, justifica dizendo que "os resultados ficaram muito aquém das expectativas, não só na subvenção extraordinária mas também na subvenção depois para o mandanto, há uma quebra de receita de 60% e o partido tem de fazer ajustamentos. É o que estamos em fazer, em sintonia com a estrutura do partido, com as distritais que têm dado um contributo no sentido de baixar custos, e também a nível de recursos humanos temos de fazer um ajustamento e é o que estamos a fazer".

Por outro lado, Pedro Morais Soares rejeita que a dívida do CDS-PP possa atingir este ano os dois milhões de euros, como avança a imprensa esta sexta-feira. "É completamente falso, os partidos apresentam contas e prestam contas das campanhas e esses valores são completamente falsos".

Segundo o Jornal Económico, nos últimos dias houve já rescisões de trabalhadores na sede nacional do CDS-PP - onde também funcionam as estruturas distrital e concelhia de Lisboa - e também no gabinete de apoio ao grupo parlamentar na Assembleia da República.

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