Readmitida trabalhadora do CDS-PP que impugnou despedimento e acusou partido de ‘bullying’

08-03-2020
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Readmitida trabalhadora do CDS-PP que impugnou despedimento e acusou partido de ‘bullying’ MadreMedia / Lusa 6 mar 2020 18:33 Atualidade CDS-PP Partilhar Partilhar Partilhar Partilhar MadreMedia / Lusa · Atualidade · 1 mar 2020 15:55 Líder do CDS-PP diz que partido “tudo fará” para que projeto do Montijo não seja chumbado MadreMedia / Lusa · Atualidade · 4 mar 2020 17:51 Tapada de Mafra multada em 41 mil euros por assédio moral contra trabalhadores A assessora do CDS-PP que impugnou o seu despedimento por extinção do posto de trabalho e acusou o partido de ‘bullying’ chegou a acordo com os centristas e vai ser readmitida, disse hoje à Lusa o seu advogado. Rita Sousa Vieira | MadreMedia Segundo o seu representante, Alexandra Sousa Uva e o CDS-PP “chegaram a acordo quanto ao processo que corria termos no Tribunal de Trabalho de Lisboa, e, em consequência, será a mesma admitida a desempenhar as funções que até, então, desempenhava, de assessora”.A trabalhadora passará a estar “na dependência direta” do secretário-geral do CDS-PP, Francisco Tavares.“Com efeito, fica, assim, demonstrado que todo o processo de extinção do posto de trabalho, a par dos outros que entretanto claudicaram, por desistência do CDS-PP, ainda na anterior direção, apenas se deveu a questões que apenas podemos apontar como pessoais, motivadas pelo anterior secretário-geral, dr. Pedro Morais Soares”, apontou o advogado.Em declarações à Lusa, a assessora estimou regressar ao trabalho "na próxima semana"."A partir do momento em que tenha o documento da Segurança Social comigo, começo a trabalhar no dia seguinte", referiu Alexandra Sousa Uva.A trabalhadora salientou ainda que os membros da nova direção do CDS "foram corretíssimos" consigo, ao contrário do anterior secretário-geral.De acordo com o seu representante, “todo o processo foi acompanhado de perto” pelo presidente do CDS-PP, Francisco Rodrigues dos Santos, e pelo secretário-geral, Francisco Tavares.“Ambos fizeram o esforço possível para irem ao encontro das pretensões da minha cliente e por forma a poderem resolver o processo extra judicialmente”, assinala a mesma fonte.No início de janeiro, Alexandra Uva decidiu impugnar o seu despedimento por extinção do posto de trabalho, acusando o partido de ‘bullying’ por ter sido colocada à margem, sem “nada para fazer”.Em declarações à Lusa na altura, a trabalhadora da sede nacional do partido afirmou hoje que é efetiva há uma década e que a extinção do seu posto de trabalho lhe foi comunicada no final de outubro, com a justificação de que o partido atravessa uma fase complicada.Desde que lhe foi comunicado que seria despedida que esta assessora de 57 anos se queixa de ‘bullying’ e as queixas são dirigidas especialmente ao ex-secretário-geral do CDS-PP, Pedro Morais Soares.“Durante estes dois meses fui completamente posta de parte. Não me dão nada para fazer numa altura em que há trabalho para fazer, por ser um período pré-congresso”, afirmou no início de janeiro à Lusa, considerando tratar-se de “uma questão de ‘bullying’”.Na ótica de Alexandra Uva, o processo da extinção do posto de trabalho não foi conduzido da melhor forma e apresentou ilegalidades, o que a levou a recorrer à justiça e a apresentar uma impugnação.Depois de as partes não terem conseguido chegar a acordo, o caso chegou a tribunal, tendo a primeira audiência acontecido no dia 22 de janeiro, a três dias do congresso que elegeu a nova direção, liderada por Francisco Rodrigues dos Santos. Newsletter As notí­cias não escolhem hora, mas o seu tempo é precioso. O SAPO 24 leva ao seu email a informação que realmente importa comentada pelos nossos cronistas. Subscrever Já subscrevi Notificações Porque as noticias não escolhem hora e o seu tempo é precioso. 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Pedro Morais Soares”, apontou o advogado.Em declarações à Lusa, a assessora estimou regressar ao trabalho "na próxima semana"."A partir do momento em que tenha o documento da Segurança Social comigo, começo a trabalhar no dia seguinte", referiu Alexandra Sousa Uva.A trabalhadora salientou ainda que os membros da nova direção do CDS "foram corretíssimos" consigo, ao contrário do anterior secretário-geral.De acordo com o seu representante, “todo o processo foi acompanhado de perto” pelo presidente do CDS-PP, Francisco Rodrigues dos Santos, e pelo secretário-geral, Francisco Tavares.“Ambos fizeram o esforço possível para irem ao encontro das pretensões da minha cliente e por forma a poderem resolver o processo extra judicialmente”, assinala a mesma fonte.No início de janeiro, Alexandra Uva decidiu impugnar o seu despedimento por extinção do posto de trabalho, acusando o partido de ‘bullying’ por ter sido colocada à margem, sem “nada para fazer”.Em declarações à Lusa na altura, a trabalhadora da sede nacional do partido afirmou hoje que é efetiva há uma década e que a extinção do seu posto de trabalho lhe foi comunicada no final de outubro, com a justificação de que o partido atravessa uma fase complicada.Desde que lhe foi comunicado que seria despedida que esta assessora de 57 anos se queixa de ‘bullying’ e as queixas são dirigidas especialmente ao ex-secretário-geral do CDS-PP, Pedro Morais Soares.“Durante estes dois meses fui completamente posta de parte. 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