Angola Sempre: "Músicos Hip-Hop mais visíveis que a oposição", diz MCK

23-03-2020
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“”(…)  Kappa confessa que as
manifestações contra a longevidade do presidente José Eduardo dos Santos no
poder, são da iniciativa dos rappers. O encontro da juventude com o presidente
da república foi graças aos músicos rap. A pobreza, corrupção, brutalidade
policial, doenças, mortes, falta de emprego, prostituição, salários de miséria,
são temas abordados nas canções dos músicos que lutam para a democracia em
Angola.

MCK lamenta o facto dos partidos da oposição terem desaparecido da cena ou
que tenham sido forçados a desaparecer pelo partido no poder em Angola. Nesta
democracia chamada de faz de conta, Katroji apela aos parceiros ao combate, a
denúncia de quem faz mal ao povo.

Numa democracia indefinida, num país onde o povo duvida ser multipartidário
ou onde a realidade se parece a socialista, marxista, leninista, dos camaradas,
MCK solta a voz e diz que nunca vai desistir de fazer do rap a sua arma de
combate para a consolidação da democracia.

Na conversa mantida com o rapper MCK, o músico lamenta o facto dos
dirigentes angolanos não aceitarem a crítica e acharem que quem reivindica é um
inimigo, um alvo a ser abatido.”” – FONTE: VOA

“”(…)  Kappa confessa que as
manifestações contra a longevidade do presidente José Eduardo dos Santos no
poder, são da iniciativa dos rappers. O encontro da juventude com o presidente
da república foi graças aos músicos rap. A pobreza, corrupção, brutalidade
policial, doenças, mortes, falta de emprego, prostituição, salários de miséria,
são temas abordados nas canções dos músicos que lutam para a democracia em
Angola.

MCK lamenta o facto dos partidos da oposição terem desaparecido da cena ou
que tenham sido forçados a desaparecer pelo partido no poder em Angola. Nesta
democracia chamada de faz de conta, Katroji apela aos parceiros ao combate, a
denúncia de quem faz mal ao povo.

Numa democracia indefinida, num país onde o povo duvida ser multipartidário
ou onde a realidade se parece a socialista, marxista, leninista, dos camaradas,
MCK solta a voz e diz que nunca vai desistir de fazer do rap a sua arma de
combate para a consolidação da democracia.

Na conversa mantida com o rapper MCK, o músico lamenta o facto dos
dirigentes angolanos não aceitarem a crítica e acharem que quem reivindica é um
inimigo, um alvo a ser abatido.”” – FONTE: VOA

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